Descubra a verdade por trás do aquecimento de comida no micro-ondas
O micro-ondas, vale dizer, foi desenvolvido nos Estados Unidos e teve a sua primeira versão patenteada no ano de 1948. Mas, os brasileiros começaram a ter um forno portátil em casa a partir dos anos 90, com modelos comerciais mais acessíveis.
Porém, desde o começo dos primeiros produtos, vários veículos de comunicação associavam o aparelho ao câncer. Assim, décadas depois do lançamento da inovação, essas relações continuam gerando bastante polêmica.
Mas, vale destacar que não existe evidências científicas sólidas que comprovem a afirmação. Logo, os fabricantes reforçam que radiações não ionizantes que aquecem os alimentos não geram mutações genéticas.
Assim, é difícil imaginar que os compostos potencialmente carcinogênicos alcancem o organismo humano, por conta da devido barreira de proteção. Ainda assim, vale a pena se prevenir de potenciais danos gerados pelo eletrodomésticos.
Uso de água: no começo, evite esquentar a água no micro-ondas, pois leva ao superaquecimento, o que eleva o risco de explosões.
Frituras e excesso de gordura: as frituras geram respingos que são perigosos, então obedeça às orientações dadas pelo fabricante.
Ovo cozido e cozimentos longos: atenção, pois, nesse sentido, cozinhar ovos inteiros sem ventilação adequada pode fazer com que o ingrediente exploda.
Recipientes inadequados: não use os recipientes não apropriados como aqueles que não são resistentes ao calor e têm revestimento metálico.
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Os alimentos perdem os nutrientes?
Em relação ao cozimento no micro-ondas, seguir as medidas de segurança é uma maneira de manter as pessoas bem longe do câncer. Porém, a perda de nutrientes acontece com qualquer preparo que envolva altas temperaturas.
Para finalizar, é importante lembrar que o fogão provoca desgaste nutritivo, principalmente se a comida for preparada na água que dilui vitaminas, minerais e fibras. Assim, os métodos culinários buscam, além de um sabor agradável, matar bactérias.
