Antonia Fontenelle ficou frustrada por ter perdido as eleições de 2022 para deputada federal pelo Rio de Janeiro. A famosa atribuiu o fato de não ter recebido votos suficientes por estar envolvida no caso de Klara Castanho, e também porque opinou sobre os depoimentos de acusação de abuso sexual feitos por Mariana Ferrer. “Me prejudicou”, lamentou ela.
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A influenciadora está sendo processada por Klara Castanho sob acusações de calúnia, difamação e injúria por meio de notícias publicadas na internet na época em que ela revelou que sofreu um estupro, engravidou e entregou o bebê para a adoção. O colunista Leo Dias, do portal Metrópoles, também é acusado pela artista nesse caso. Antonia Fontenelle fez uma live em seu canal no YouTube, na segunda (4), e afirmou que não foi eleita porque “não abriu mão da verdade e apontou o errado. Me prejudicou o fato de eu falar a verdade e levantar assuntos escabrosos”, justificou ela em um trecho do vídeo, que tem 40 minutos de duração.
“Tem gente que me odeia porque não fui a favor da Mariana Ferrer, como? A Justiça provou que Mariana Ferrer não foi estuprada. Então só porque ela é mulher eu tenho que estar a favor da Mariana Ferrer?”, disse a apresentadora do canal Na Lata. Impedida de citar o nome de Klara Castanho em vídeos, fotos e qualquer publicação nas redes sociais, Antonia Fontenelle chamou a artista de “moça” para narrar a situação em que se envolveu. A ex-Globo ganhou um processo que pedia para a famosa retirar as falas sobre ela da internet.
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Antes de a atriz de Bom Dia, Verônica escrever uma carta aberta e contar o crime do qual foi vítima, a youtuber publicou na web um vídeo em que afirmou que conhecia uma atriz da Globo que havia partido e dado o filho para a adoção –ela não tinha conhecimento do estupro que Klara Castanho havia sofrido. “Não citei nomes por ser mulher, falei: Não tenho direito de citar o nome, mas a situação tenho. A situação é muito esquisita, é muito grave. E, pasmem, ela está sendo patrocinada, com vários advogados, me processando, coloca tudo em segredo de Justiça, cível, queixa-crime por ameaça”, disse Antonia Fontenelle. “A acusação dela diz que eu a ameacei. E vai vir mais coisa, porque ela está sendo patrocinada. Mas ninguém pergunta cadê o estuprador, ninguém quer saber. Isso me prejudicou”, criticou ela.