Em 1972, Francisco Di Franco foi considerado o homem mais bonito do Brasil e seu talento lhe permitiu estrelas vários filmes e novelas, até mesmo da Globo. O galã, entretanto, morreu praticamente sozinho, tendo pouquíssimas pessoas presentes no velório.
A estreia do galã nas telinhas foi em 1971, na Globo, na novela Bandeira 2. Seu maior sucesso, entretanto, só aconteceu no ano seguinte, em Jerônimo, o Herói do Sertão, da TV Tupi, em que ele deu vida ao protagonista.
Ao longo da década de 1970, Francisco Di Franco participou de várias novelas de grande repercussão em mais de uma emissora. Seu último trabalho em novelas foi no remake da história de Jerônimo no SBT, em 1984, mas o folhetim não fez sucesso.
Os últimos anos de vida do galã da Globo foram reclusos e distantes da televisão. Ele trabalhou como servidor na prefeitura de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo por anos e acabou ficando pobre e sem o apoio dos fãs.
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Francisco Di Franco ficou muito doente em seus últimos anos, acometido por um câncer de pulmão. O veterano faleceu em abril de 2001, em São Paulo, em decorrência da doença. Mas o que chamou atenção na imprensa da época é que apenas 6 pessoas compareceram ao velório do artista. Ele teve dois casamentos e dois filhos, um de cada relação.
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Vale lembrar que, apesar de ter ficado muito tempo longe da TV, Francisco Di Franco interpretou personagens no cinema até quando pode. Um desses exemplos é o longa Até Que a Vida Nos Separe (1999), que contou com Murilo Benício, Alexandre Borges e Júlia Lemmertz no elenco principal.