Na atual edição do reality show A Fazenda, Iran Malfitano deixou seus colegas de queixo caído ao revelar o salário que recebia na Globo como protagonista de Malhação em 2001.

O ator foi chamado para dar vida a Guilherme, protagonista da série teen. Para isso o artista recebia apenas R$ 1.800 por mês. Mais de dez anos depois, Iran diz que chegou a dirigir carros de aplicativo por causa da dificuldade de arrumar trabalho.

Ele e Shayan Haghbin estavam na academia da sede quando o assunto surgiu. O ator contou que chocou Alex Gallete com sua presença na casa. “Quando nós conversamos, ele falou: ‘Caralho, eu estou falando com Iran Malfitano’. Eu fiz: ‘Ah, é? Então senta aí. Quando eu fiz protagonista 20 anos atrás na atrás na Malhação, o meu salário era de R$ 1.800′”, desabafou.

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O artista, não revelou mais detalhes sobre seu salário em trabalhos posteriores a Malhação. Malfitano também interpretou Carlito em Kubanacan (2003), Téo em Cobras e Lagartos (2006) e Orlandinho em A Favorita (2008).

Em seguida o ator foi para a emissora Record Tv e teve papéis em Bela, A Feia (2009), Rei Davi (2012), José do Egito (2013), Pecado Mortal (2014), Milagres de Jesus (2015), Os Dez Mandamentos (2015) e A Terra Prometida (2016).

O participante de A Fazenda também comentou que muito do apelo do público hoje é proveniente do uso das redes sociais. E questionou Shayan sobre quantos seguidores o empresário tem no seu Instagram, que disse: “300 mil”

O ator então revelou: “Sabe quanto eu tenho? 94 mil. Por isso mesmo, quem faz novela há vinte anos no país sou eu. Eu tenho três gerações de pessoas que me conhecem e mesmo assim eu não tenho muito seguidor”. Shayan completou: “Porque você não trabalhou [com as redes]”, disse. “Não é isso. Tem gente que não trabalhou e tem muito mais. Só que para mim as coisas são orgânicas. Eu nunca comprei [seguidor], nunca. Quem me segue ali é porque gosta de ver as coisas que eu posto, mesmo que eu não trabalhe em cima. Eu posto foto borrada, eu posto foto com a minha filha o tempo inteiro. Não é foto de bonitinho vendendo marca, encostado num carro, mostrando a marca, não. Eu não sou assim. E de repente eu deveria ser, porque se eu fosse desse jeito eu não tinha que ter dirigido carro de aplicativo”, finalizou.