O ator Murilo Rosa desabafou nas redes sociais e propôs uma reflexão. Visivelmente tocado pelos recentes acontecimentos no planeta, ele pediu respeito sobretudo às crianças. Em um longo texto, o artista disse que o mundo está o deixando “triste, enojado e revoltado”.

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“Pandemia, guerra, política sendo usada em benefício próprio… tanta coisa acontecendo mundo a fora. Mas nada me deixa tão abismado, triste, enojado e revoltado do que saber de pessoas abusando ou cometendo qualquer maldade que seja contra uma criança!”, declarou ele. Sem citar nomes, Murilo Rosa seguiu o desabafo. “É grave e a punição tem que ser severa!! Fico profundamente triste pelas crianças e adolescentes que já passaram por isso e, infelizmente, é mais comum do que se imagina”, acrescentou.

Murilo Rosa disse que cabe aos adultos proteger e resguardar as crianças de pessoas que sejam mal-intencionadas com a inocência delas. “Crianças e adolescentes podem ser manipulados facilmente e não têm condições de se defender de um adulto doente com maldade no coração. Por isso, pais, mães, tios, tias, avós, avôs… pessoas do bem, protejam suas crianças com ferocidade, inclusive contra pessoas de sua própria família. Elas não merecem passar por isso!”, declarou. Ao final, ele ainda desejou solidariedade. “Meu afeto aqui e meu carinho a todas as famílias que já viveram esse triste episódio”, encerrou.

Assim como Murilo Rosa, mas citando nomes, a atriz e poetisa Elisa Lucinda publicou um desabafo forte e contundente nas redes sociais no qual não aceita as explicações dadas pelo ator José Dumont após ser preso em flagrante. Ele disse que fazia um laboratório para um novo trabalho como ator, declaração que deixou a colega de profissão completamente revoltada. Em seu perfil, ela detonou o ator.

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“Em se comprovando como verdade o crime ou os crimes do Zé Dumont, alegar que a prática fazia parte de um “laboratório artístico” me fere e atinge uma classe. Como assim? Não fazemos laboratórios que maculem alguém. Recentemente houve inclusive um debate sobre os limites éticos de nossos treinamentos e estudos. Não há hipótese. Vilões não “treinam“ seus personagens em vítimas reais cometendo assassinatos e outros horrores”, disparou Elisa Lucinda.