O Banco Central (BC) divulgou que está experimentando o Pix em quatro novas operações destinadas aos cidadãos brasileiros. De acordo com um comunicado emitido pela entidade, todas as alterações estão programadas para serem implementadas somente em 2024. O objetivo é democratizar o acesso a essas funcionalidades para um grande número de pessoas.
Como o Pix é o método de pagamento mais utilizado no país, o Banco Central está testando novas funcionalidades para incentivar ainda mais o seu uso e tornar a plataforma ainda mais atraente. Em 6 de setembro, o Brasil registrou um total de 152,7 milhões de transações com um montante movimentado superior a R$ 76 bilhões por meio dessa modalidade de transferência.
Entre as modificações planejadas, podemos mencionar o Pix Automático, que é uma das funções mais próximas de serem disponibilizadas ao público. Ela se assemelha ao débito automático e tem o propósito de auxiliar as pessoas no pagamento de despesas recorrentes, como contas de água, luz, serviços de streaming, mensalidades de academias e outros.
No entanto, as inovações não param por aí. Outras funcionalidades ainda estão em fase de testes e prometem simplificar significativamente a vida dos usuários. Confira!
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Pix tem novidades
- Pix Offline Essa funcionalidade permitirá que os clientes realizem transações mesmo quando seus dispositivos móveis não possuírem nenhuma conexão com a internet no momento.
- Pagamentos por Aproximação Essa opção se assemelha aos pagamentos efetuados por meio de cartões, celulares e relógios atualmente. A ideia é possibilitar que os usuários realizem pagamentos Pix utilizando a tecnologia Near Field Communication (NFC).
- Transações Internacionais Atualmente, o Pix só pode ser usado para transferências entre contas nacionais. No entanto, o BC está trabalhando para integrar essa funcionalidade com instituições estrangeiras, permitindo pagamentos instantâneos até mesmo para o exterior.
- Pix Parcelado (Extra) Uma funcionalidade adicional que já está sendo testada pelas instituições financeiras brasileiras é a capacidade de parcelar compras. O objetivo é aumentar a segurança e reduzir o risco de crédito para todas as partes envolvidas.
