Isadora (Larissa Manoela) irá se transformar em uma valorosa aliada para provar a inocência de Davi (Rafael Vitti) em Além da Ilusão. Ao analisar o processo do assassinato de Elisa (Larissa Manoela), a modista irá perceber que o inquérito foi alterado por Matias (Antonio Calloni), que mentiu sobre a arma usada no crime no folhetim das seis da Globo.
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Um flashback inédito da mocinha será exibido para mostrar as falhas no processo da morte da primogênita dos Tapajós em cenas previstas para irem ao ar no capítulo da próxima segunda-feira (25). Tudo se iniciará quando Leônidas (Eriberto Leão) aparecer com a papelada. “Aproveitei que o doutor Matias está dormindo e consegui pegar os documentos do processo no armário dele. Se descobre que peguei, me mata”, dirá o ex-estudante de Medicina ao mágico, a modista e a Heloísa (Paloma Duarte). “Obrigada por se arriscar, meu amor”, irá agradecer a costureira.
Dorinha irá entregar a pasta ao amado: “Está pronto pra reviver isso?”. O rapaz irá afirmar que relembra o ocorrido todos os dias. “Não tem nada aqui que possa me fazer sofrer mais”, alegará ele. Os dois, então, começarão a ler o processo até o momento que a protagonista se atentará para a foto da arma feita pelo segundo investigador. “E essa é a arma do crime, a tal que o segundo perito atestou que continha minhas digitais”, irá contar o rapaz. “Ué! Mas essa não é a arma do meu pai”, reagirá Isadora, deixando todos completamente surpresos. “O que está dizendo, querida?”, questionará Heloísa. “Essa não é a arma do seu pai?”, pressionará o cuidador.
“Não é. Eu tenho certeza. A arma do meu pai tinha as iniciais dele na parte de baixo do cabo! Aqui ó. Essa não é a arma dele”, irá assegurar a mocinha. “Eu me lembro direitinho do dia que o papai comprou a arma. A caixa também tinha as iniciais dele. E eu estava aprendendo a ler”, completará. Logo depois, um flashback mostrará ela criança abrindo uma caixa no escritório do ex-juiz. Ela lerá as iniciais M.T., de Matias Tapajós. “Não chega perto disso, menina! Não é coisa pra criança! Xô daqui”, dirá o crápula à herdeira na sequência.
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“Não foi com esse revólver da foto que ele atirou, vejam! Meu pai declarou no dia do julgamento: ‘Levei meu Smith Wesson, da qual tenho porte oficial’. Falava da arma com as iniciais”, irá insistir no argumento Isadora, após o flashback. “E esse revólver aqui nem ao menos tem a marca do fabricante no cabo”, concluirá Davi.
