Há alguns meses Alexandre Borges foi um dos convidados do programa Altas Horas e contou como estava sendo sua rotina durante a pandemia. O ator revelou, na ocasião, que estava morando com a mãe, que foi diagnosticada com Alzheimer.

“Quando veio a pandemia e eu comecei a cuidar dela, fazia tudo. Eu descia, comprava manteiga, pão. Ia lavar roupa na lavanderia, levar ela pra tomar banho de sol, dançava”, contou Alexandre Borges.

Na época Alexandre Borges havia revelado que sua mãe tinha poucos anos de vida. “A minha mãe tem mais um ou dois anos de vida, então eu vou fazer as coisas para a minha mãe. Ela precisa de comida, precisa de remédio. Tem a fralda, tem o médico. Eu tinha que cozinhar, eu tinha que lavar roupa. Eu virei uma ‘Amélia’ da minha mãe, com todo o prazer do mundo”.

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Em setembro do ano passado, sua mãe, Rosa Linda Maria Borges, morreu aos 83 anos. Assim que soube da notícia, ele cancelou compromissos profissionais que tinha no Rio de Janeiro e voltou às pressas para Santos.

Na época, o ator estava na primeira temporada do The Masked Singer Brasil e havia acabado se ser desmascarado como Onça Pintad. Alexandre Borges fez questão de dedicar sua participação a Rosa Linda, em sua última homenagem para a mãe. Durante o “Encontro com Fátima Bernardes”, Borges comentou que revelou para sua mãe que ele a Onça Pintada no programa.

Recentemente, Alexandre Borges, que é parceiro da Central Única das Favelas (CUFA), foi à capital baiana acompanhado de Marcivan Barreto, presidente da entidade, para realizar uma ação na sede do Bloco Ilê Ayê, no Curuzu. Mais de 200 famílias foram contempladas com cestas básicas, numa ação que contou ainda com apoio de Dadá e da Favela Holding, conjunto de empresas que fomenta e promove novas oportunidades de negócios nas favelas e de seus moradores.