Angélica relembrou pressão no início de carreira
Na última terça-feira (14), Angélica foi a convidada do Conversa com Bial e sem papas na língua, falou de vários temas polêmicos, inclusive sobre o seu início de carreira.
A esposa de Luciano Huck pontuou que era pressionada para falar sobre a sua virgindade com apenas 14 anos de idade e que isso a marcou muito.
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A loira começou na carreira artística quando tinha apenas 14 anos e emplacou o hit Vou de Táxi nos anos 80. Enquanto fazia shows por todo o país e era alçada ao estrelato, ela teve que lidar com o assédio da imprensa.
“Era uma agressão. Eu sofri um abuso moral muito nova, com 14 anos. E não foi um veículo que me perguntou, dois. Todo mundo queria saber se eu era virgem. E faziam essa pergunta. E eu era, só que eu era uma menina”, relembrou a apresentadora para Pedro Bial.
De acordo com a famosa, ela revelou que passou pelo que ela considera uma “adolescência tardia” por não ter conseguido viver a juventude como os demais adolescentes e nem em fazer tudo o que queria.
“Quando eu vejo, ouço e lembro disso, eu tenho muita pena daquela menina. Era uma violência. Acho que eu vivi bastante coisa das quais eu sobrevivi aos trancos e barrancos, mas vivi muitas coisas que machucaram”, desabafou Angélica.
“Eu não [vivi a adolescência]. Eu tive uma adolescência tardia, mas vivi. Lancei Vou de Táxi com 14 ou 15 anos e começou uma loucura, eu fazia dois programas de televisão e fazia show pelo Brasil inteiro. Foi uma avalanche. Mas quando completei 22 anos, eu comecei a viver essa adolescência tardia e saí namorando, beijando na boca. E isso durou até eu casar, com 30”, destacou Angélica.
MAIS DESABAFO?
A loira conheceu Luciano Huck em 2003 em uma gravação de um filme e se casaram em 2004, onde são considerados uma “família de comercial de margarina” e bastante queridos pelo público.
“A gente está em um momento revolucionário. De um tempo para cá, a gente esta podendo falar, podendo se tocar, trocando esse tipo de informação que é tão importante. Quando a gente fala de sociedade patriarcal, de machismo, é isso. Fico feliz porque eu percebo que a gente está preparando um caminho muito mais bacana para minha filha. Vou ter abertura com ela para conversar disso”, pontuou Angélica.