Após voltar do paredão mais aguardado dessa edição do Big Brother Brasil, na madrugada desta quarta-feira (9), Arthur Aguiar relembrou as novelas que fez na Record. O ator levou uma bronca da produção do reality ao falar sobre como foi trabalhar na emissora concorrente.

Durante um bate papo com Pedro Scooby e Paulo André Camilo, Arthur Aguiar começou contando como foi o processo seletivo de Rebelde em 2011. Na ocasião, o ator também fez testes para outra novela da Record, mas foi aprovado para o papel de Diego na trama adolescente.

Pouco depois, Arthur Aguiar revelou que recebeu uma proposta da Globo em 2013, para atuar em Sangue Bom, mas que seu contrato com a emissora do Bispo Edir Macedo não permitia. Foi então que ele fez um acordo com a Record para atuar em Dona Xepa, também em 2013, para poder ser liberado.

“Eles [Record] compraram os direitos e fizeram o remake. Foi uma novela excelente para mim, uma das melhores que eu já fiz porque eu fui indicado para vários prêmios, de melhor ator”, revelou Arthur Aguiar. “Era protagonista?”, perguntou Pedro Scooby. “Eu era co-protagonista”, explicou o ator.

No entanto, ao falar tanto da emissora concorrente, a produção do reality global ficou um pouco zangada. Logo chamaram a atenção de Arthur Aguiar que continuou falando: “Se tomar outra, eu paro”. Nesse momento, a câmera parou de transmitir o dialogo dos brothers.

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Nessa mesma conversa, Arthur Aguiar abriu o jogo sobre as traições que cometeu com Maíra Cardi. Em 2020, a coach fitness descobriu que havia sido traída com, pelo menos, 16 mulheres diferentes.

“O meu medo era ser julgado por um acontecimento que não me define, mas foi relevante. Eu sabia que se eu tivesse tempo, poderia mostrar para as pessoas que eu errei muito, mas não sou aquilo”, revelou Arthur Aguiar.

“Apesar de eu ter errado também com outras namoradas antes, eu acho que quando a gente é namorado e vacila, vida que segue, você não vê mais. Nunca tive a noção de entender o dano que eu estava causando naquelas pessoas”, continuou Arthur Aguiar.

“Não existia uma responsabilidade afetiva dentro de mim, e eu não me apropriava daquilo que estava causando naquela pessoa. O que me fez virar a chave foi o fato de eu ter causado essa dor na minha mulher, na mãe da minha filha, uma pessoa que eu precisava continuar vendo.” Explicou Arthur Aguiar aos colegas de confinamento.