Carlos Alberto de Nóbrega abriu o jogo sobre sua situação financeira.
Apresentador do humorístico A Praça é Nossa, Carlos Alberto de Nóbrega já expôs o motivo de continuar trabalhando no SBT.
Além de amar o que faz, o famoso expôs que depende do seu salário para sobreviver, pois passou por uma situação complicada na questão financeira.
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Em conversa ao Flow Podcast, o funcionário do SBT falou do período bem turbulento que teve até envolvimento de Silvio Santos.
Conforme o relato de Carlos Alberto, o apresentador, após o primeiro divórcio com Andréa Nóbrega, ficou praticamente sem nada, pois tinha deixado o que tinha para a ex.
“Eu saí com a roupa do corpo. Aí eu fui alugar uma casa e estava com dificuldades de arrumar um avalista. Falei com ele: ‘Silvio você me empresta 200 mil dólares?’”, contou Carlos Alberto, sendo surpreendido mais adiante pelo dono do SBT.
Foi então que o comandante da A Praça É Nossa declarou que o sobrinho do empresário, que na época presidia o SBT, fez uma ligação e contou que receberia uma ajuda naquela fase difícil.
“Olha, o Silvio mandou eu te dar um apartamento. Ele vai lhe dar o dinheiro e você escolhe o apartamento”, disse sobre o que ouviu na época.
Carlos Alberto também declarou sobre o que motiva permanecer na TV, aos 86 anos. “Eu vivo do meu salário, não tenho mais propriedade nenhuma. Dez anos atrás eu passei tudo para os meus filhos, toda a minha parte”, frisou em outra ocasião, afirmando não ter mais uma renda alta guardada no banco.
MÁGOA COM REGINA CASÉ
Carlos Alberto acabou comentando sobre a mágoa que sente da atriz e apresentadora Regina Casé. O desabafo aconteceu no programa Eliana no ano passado.
“Ela tinha um programa em cima da Praça, ela deu uma declaração: ‘Perder é normal, mas perder para a Praça?’. Aquilo me doeu, porque eu fui muito amigo do pai dela, ela não sabe o que eu fiz pelo pai dela”, disparou ele.
“Aquilo me magoou muito, me dói”, comentou ele ao dizer da sensação de desprezo pela global durante um quadro do programa Eliana no SBT.
Vale destacar que essa não é a primeira vez que Carlos Alberto comentou sobre Regina Casé. Eles já foram colegas de trabalho na Globo na década de 70.
Ele abriu o jogo em entrevista ao podcast Inteligência Ltda sobre esse assunto, que o apresentador ainda não considera superado.
“Era preconceito, preconceito de colegas de novela falando: ‘Eu não vou fazer’. Tinha uma novela chamada Espelho Mágico [1977], que o Lima Duarte fazia um palhaço fracassado, e a Regina era a filha que estava em ascensão”, relembrou Carlos Alberto.
“No último capítulo da novela, eu tinha que entrar e houve uma, e ela disse: ‘Não vou entrar’. O Lima Duarte entrou, e ela não queria entrar para fazer. Até hoje eu não sei o porquê. Eu era amicíssimo do pai dela. Uma vez eu fiz um comentário quando eu já estava fazendo A Praça [É Nossa] aqui em São Paulo e eu ganhava do programa dela, e ela disse: ‘Chato é perder para a A Praça’”, afirmou o contratado do SBT.
