Polícia civil comenta o acidente aéreo que causou a morte da cantora e de mais cinco pessoas no ano passado em Minas Gerais
Prestes a completar um ano do acidente aéreo que levou Marília Mendonça e mais cinco pessoas à morte, a polícia civil de Minas Gerais, na tarde dessa sexta-feira (4), falou à respeito da investigação do caso.
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Segundo o apurado até agora, houve diversas falhas do piloto que, apesar de ser experiente, saiu dos padrões de pouso.
Como o aeroporto de Caratinga não opera por instrumentos, é o piloto que faz contato visual com a pista. Mas naquela tarde, segundo os laudos divulgados, o piloto não seguiu os procedimentos esperados.
Segundo o que contou a policia civil, apesar dele ser renomado e experiente, o piloto, na hora do pouso, não se aproximou na hora certa. Inclusive, há relatos de pessoas informando uma manobra anormal ao preparar-se para pousar.
“Piloto não fez contato com demais pilotos questionando sobre procedimentos de pouso no local. É obrigatório? Não. Mas é comum. Piloto era experiente, mas nunca tinha pousado em Caratinga”, disse o delegado responsável pelas investigações Ivan Sales.
Após os laudos serem enviados para o CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos) a investigação poderá ser concluída.
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O acidente
Na tarde de cinco de novembro de 2021, um avião de pequeno porte caiu, um minuto antes de pousar, ao se enrolar na fiação elétrica, na cidade de Caratinga de Minas Gerais.
Dentro do avião estavam a cantora Marília Mendonça, o produtor de Marília, Henrique Ribeiro, o tio e assessor dela, Abicieli Silveira Dias Filho, além do comandante Geraldo Medeiros e o copiloto Tarciso Pessoa Viana.
