Arroz integral é um tesouro de saúde ou um mito? E lavá-lo, é uma boa prática? Descubra a verdade com 4 fatos surpreendentes sobre esse grão
O arroz é um alimento fundamental na dieta de muitas pessoas ao redor do mundo, incluindo o Brasil. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o consumo per capita de arroz no país é de 34,2 kg, baseando-se em dados do ano de 2023.
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O Rio Grande do Sul se destaca como a maior área produtiva, responsável por 69,8% do total nacional. Além de sua popularidade, é essencial compreender as diferenças nutricionais entre o arroz branco e o integral.
Arroz integral versus arroz branco
O arroz integral, que conserva a casca, o germe e o endosperma, é mais nutritivo em comparação com o arroz branco. Este último passa por um processo de polimento que remove essas partes. O arroz integral é rico em fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes, tornando-o uma escolha mais saudável.
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Benefícios do arroz integral para diabéticos
Os grãos integrais, como o arroz integral, são recomendados para pessoas com diabetes. Eles ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue, reduzir o colesterol LDL (“colesterol ruim”) e regular o trânsito intestinal. Além do arroz, outros grãos integrais como aveia, quinoa, centeio, cevada e trigo integral são benéficos.
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O arroz nas dietas
Contrariamente à crença popular, o arroz não é um vilão das dietas. Ele fornece energia, proteínas, carboidratos e micronutrientes essenciais, contribuindo para um cardápio balanceado e um metabolismo saudável. O consumo moderado de arroz pode aumentar a saciedade e prevenir a anemia.
Lavar o arroz ou não?
Apesar de a lavagem ser eficaz na remoção de impurezas e bactérias, as altas temperaturas do cozimento são suficientes para eliminar micróbios, tornando a lavagem por motivos sanitários menos crucial. Dessa forma, isso sugere que a decisão de lavar ou não o arroz pode depender mais de preferências pessoais e práticas culturais do que de diferenças tangíveis na qualidade do arroz cozido.
