Atendente de loja processou Caio Castro após se sentir humilhador por atitude do ator em evento
Em julho deste ano, durante um evento de estreia na Strati Vestuário e Acessórios Ltda, localizada no Morumbi Shopping Multiplan, em São Paulo, Matheus Dias Encrenazi das Neves foi escalado para trabalhar no local em que contava com a presença de Caio como modelo.
De acordo com os autos do processo, Matheus foi contratado para receber treinamento, aprender procedimentos e atividades que antecediam a inauguração de um estande onde seriam comercializadas pulseiras, anéis, brincos e colares da marca Key Design.
Já o ator Caio Castro foi chamado para atuar como modelo propaganda da marca. Entretanto, desde os primeiros contatos, o galã de Todas as Flores começou a dar ordens para Matheus e os demais empregados que estavam participando do evento.
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Segundo os relatos, em um momento do evento, houve uma sessão de fotos em que participaram o gerente e os funcionários. Deste movo, o atendente da loja, ora autor da ação, ficou ao lado de Caio Castro e não percebeu que ficou na frente no nome da loja.
Após isso, segundo Matheus, Caio não gostou de sua atitude e disparou contra ele: “Porra, moleque, caralh*, saia da frente da marca, se toca porr*, não percebeu que está cobrindo a marca? Não presta para nada porra”.
PROCESSO CONTRA CAIO CASTRO
Para Matheus, o ocorrido se trata muito mais do que simplesmente uma grosseria, mas sim uma conduta em que o ator Caio Castro quis demonstrar poder acima dele e o humilhou, por ser um ator e empresário famoso, teoricamente muito superior a ele.
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Nos autos ainda constam que Matheus foi chamado para uma reunião reservada com o gerente da loja, e que neste momento o funcionário alertou que Caio estava receoso que Matheus ajuizasse uma ação contra ele e por isso solicitou o desligamento do atendente, com o fito de tentar evitar eventual ação.
Com todo o ocorrido, Matheus decidiu ingressar com ação contra Caio Castro pedindo o valor de R$ 10 mil a título de danos morais. Ajuizada no início de novembro, e com remessa determinada ao Foro Regional de Jabaquara em 18 de novembro, ainda não houve manifestação de Caio Castro no processo.
