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A revisão do Bolsa Família trouxe mudanças significativas na forma como o auxílio é distribuído. A quantia mínima foi estabelecida em R$ 600, mas os lares podem se qualificar para adicionais que variam entre R$ 50 e R$ 150, dependendo da composição familiar.

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Os critérios se baseiam no Cadastro Único (CadÚnico) e têm como foco famílias com uma renda mensal per capita de até R$ 218. No último ciclo de pagamentos, o programa beneficiou mais de 21 milhões de casas, e a nova estrutura permite que o valor total do auxílio possa ultrapassar R$ 1.000 em determinadas situações.

A estrutura de adicionais do Bolsa Família é assim:

• R$ 150 para famílias com crianças de 0 a 6 anos;
• R$ 50 para crianças e jovens entre 7 e 18 anos;
• R$ 50 para gestantes;
• R$ 50 para lactantes.

Importante destacar que esses adicionais são cumulativos. Por exemplo, uma família com dois filhos menores de 7 anos, além do pagamento básico de R$ 600, receberá um adicional de R$ 300, chegando a um total de R$ 900. Também são concedidos R$ 142 por membro da família, o que beneficia especialmente as famílias numerosas.

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Bônus de R$ 300

Esse novo modelo também permite o recebimento de um “bônus” de R$ 300 para famílias com composições específicas. Por exemplo, um lar com duas crianças menores de 7 anos e uma criança entre 7 e 18 anos poderá receber esse bônus, aumentando significativamente o auxílio.

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Essa reformulação é uma tentativa de tornar o programa mais eficaz, garantindo que os recursos cheguem a quem realmente precisa. Estas atualizações representam uma expansão significativa em relação ao programa original, e com a possibilidade de aumentar o valor total do benefício, o governo espera atender de forma mais eficaz às necessidades das famílias em situação de vulnerabilidade.