Textor na mira: O Flamengo de Braz deu início ao ano adicionando mais uma taça à sua coleção de conquistas, assegurando a 38ª vitória no Campeonato Carioca. Este feito é significativo, pois representa um auspicioso começo na primeira temporada em que Tite delineia sua abordagem desde o início.
Na segunda-feira passada (8), ocorreu a cerimônia de encerramento do Carioca e o Rubro-Negro mais uma vez demonstrou sua supremacia, contando com nada menos que oito jogadores selecionados para a equipe do Estadual.
No entanto, durante as entrevistas na área de entrevistas do evento, que ocorreu em um hotel na Barra da Tijuca, região Oeste do Rio de Janeiro, o vice-presidente Marcos Braz foi questionado sobre uma controvérsia que tem dominado as manchetes, envolvendo possíveis manipulações de resultados nos últimos Campeonatos Brasileiros.
A alegação acusatória é liderada por John Textor, proprietário da SAF do Botafogo, que afirmou possuir evidências de favorecimento ao Palmeiras. O empresário norte-americano prestou depoimento no Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE) e, embora tenha mencionado jogos e árbitros supostamente envolvidos, não apresentou provas substanciais, limitando-se a um relatório elaborado com auxílio de inteligência artificial.
Veja também
Mano Menezes deixa história no Corinthians para trás e se prepara para assinar novo contrato
Com a ajuda de Travessia, Jogo da Discórdia faz BBB23 marcar recorde na Globo
Déa Lúcia, mãe de Paulo Gustavo, quase desmaiou na Globo e motivo foi divulgado para o público
Qual é a opinião do vice-presidente do Flamengo?
É importante ressaltar que o Flamengo não foi mencionado pelo empresário norte-americano em nenhum momento. No entanto, Marcos Braz foi claro ao expressar suas opiniões sobre a postura de Textor.
“Isso é prejudicial para todos. É prejudicial para aqueles que trabalham no esporte, é prejudicial para todos os envolvidos… Isso é extremamente sério. Quando há acusações como essas, na minha opinião, deveriam ser acompanhadas de provas”, declarou o vice-presidente de futebol do Rubro-Negro.
Em seguida, o dirigente não amenizou sua posição e sugeriu que, para casos desse tipo, em que não há evidências substanciais, o autor deve ser responsabilizado: “E aqueles que não conseguem apresentar evidências deveriam ser punidos exemplarmente, muito mais do que criticar um árbitro durante uma partida, por exemplo”.
Sormani alega erro no pênalti em Endrick no Palmeiras: “Triste” (aaronturatv.com.br)
Para o dirigente do clube carioca, o assunto em questão vai além de uma simples contestação a um resultado ou de uma polêmica durante uma partida: “Eu também faço reclamações, todos nós fazemos. Às vezes, você diz algo sobre um árbitro que talvez não devesse dizer durante uma partida, mas isso é apenas um momento do jogo. Não é o mesmo que falar sobre algo muito mais significativo, algo planejado, que, até o momento, não apresentou absolutamente nenhuma evidência”, concluiu.
