Bruno Gagliasso deixou os seus seguidores de queixo caído nas últimas semanas depois de compartilhar um fato um tanto quanto polêmico. Isso porque, o ex-ator da Globo se tornou um dos assuntos mais comentados do momento depois de ir parar nos tribunais junto com a sua mulher, Gio Ewbank por causa de uma dívida surreal.
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O casal está pedindo o auxilio da justiça do Rio de Janeiro e foram aos tribunais para encontrar sua ex-advogada, Isabela Brito Guerra. Os pombinhos afirmam que a profissional desviou dinheiro deles e que a procuram desde 2017, quando ela saiu do país. Gio Ewbank, de acordo com o site Notícias da TV, teve que pedir ajuda da Delemig (Delegacia de Imigração da Polícia Federal) para procurar a profissional, mesmo ela estando fora do Brasil.
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Contudo, mesmo com as intensas buscas, ela não foi encontrada. De acordo com os documentos oficiais, um oficial de Justiça deve cobrar a dívida, acrescida das despesas processuais e honorários advocatícios. O prazo para que a advogada pague o que deve a Bruno Gagliasso e Gio Ewbank é de três dias, a partir do momento em que ela receber a notificação judicial.
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“Os bens não poderão ser alienados caso lá permaneçam por mais de 90 dias. O mesmo vale para a hipótese de arresto de bens e caso Giovanna indique na petição inicial algum bem móvel a penhora”, informou o documento. De acordo com informações do site, Bruno Gagliasso e Gio Ewbank prestaram queixa contra a advogada, em 2017, o na 16ª DP (Barra da Tijuca), no Rio de Janeiro.
O ex-ator da Globo e sua esposa alegam que foram incentivados pela advogada, em 2010, a investir em um leilão para arrematar imóveis alienados na Justiça. Desde então, a advogada sumiu e não os informou sobre o andamento do processo. A advogada então, de acordo com o casal, teria desaparecido com R$ 180 mil.
No documento oficial do despacho ainda diz: “Giovanna fica ciente de que a contratação das despesas necessárias à concretização do depósito do bem corre por sua conta, razão pela qual o mesmo deverá se dirigir à Central de Mandados, efetuar contato com o Oficial de Justiça responsável pela diligência e informar dos meios operacionais que fornecerá para eventual transporte de bens ao Depósito Público”.
