Carlos Alberto de Nóbrega não teve papas na língua e explicou o porque de sua preferência
Celso Portiolli entrevistou o apresentador Carlos Alberto de Nobrega e, durante a conversa, o contratado do SBT disse o que jamais faria na emissora de Silvio Santos. Ele também elogiou o apresentador do Domingo Legal.
Ao longo do papo, Portiolli disse que os únicos apresentadores que têm experiência de lidar com o ao vivo são Silvio Santos, Faustão e ele, visto que Huck não está há tanto tempo assim no comando do Domingão.
Celso acrescentou que Eliana teve breve experiência com o ao vivo e não gostou e Gugu Liberato- que fazia bastante- já faleceu. Por fim, o apresentador disse que, no formato gravado, o programa atinge nível muito superior.
Portiolli disse, ainda, que o perigo do ao vivo, nos dias de hoje, é a cultura do cancelamento, visto que, obviamente, não tem como deletar nada neste formato. O apresentador relatou que no quadro Passa ou Repassa, do Domingo Legal, seu autocontrole é ótimo. Já no extinto Xaveco, entretanto, até o formato gravado dava problema neste sentido.
Confissão de Carlos Alberto
Após estes relatos de Celso, Carlos Alberto então confessou que não faria o programa A Praça é Nossa ao vivo. Ele disse até que se o SBT, caso quisesse este formato, poderia demiti-lo porque ele não faria em hipótese alguma.
A revelação espantou o apresentador do Domingo Legal que indagou se muito conteúdo era cortado do programa. Carlos respondeu que o problema não era este, mas sim que como cada humorista tem dois minutos de tempo de tela na atração, eles se estendem o máximo possível.
De acordo com Carlos Alberto de Nobrega é tanta faladeira que, se o que acontece nas gravações do A Praça é Nossa fosse ao vivo, o programa não chegaria nem perto de conseguir dar espaço a todos os humoristas da atração.
“Se fosse ao vivo ia entrar o Matheus [Ceará], ia entrar a Nina, ia entrar o Porpetone e acabou o programa. Eles esticam mais do que elástico”, explicou o comediante.
