Vinícius Júnior voltou a ser um dos principais assuntos nas redes sociais. Isso porque, o famoso jogador do Real Madrid, virou um dos principais tópicos na internet após sofrer diversos casos de racismo ao decorrer do ano. Depois de tantas denúncias e dos casos viralizarem nas redes sociais, um promotor da Espanha pediu quatro anos de prisão para os torcedores que ofenderam o atleta de futebol da Seleção Brasileira.
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Promotor pede 4 anos de prisão para torcedores do Atlético após racismo contra Vinícius Júnior
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Um promotor espanhol disse nessa terça-feira (05) que solicitou penas de quatro anos de prisão, por crime de ódio, para quatro torcedores de futebol depois que um boneco negro vestido como o atacante Vinícius Júnior, do Real Madrid, foi pendurado pelo pescoço em uma ponte no mês de janeiro.
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Uma faixa com os dizeres “Madri odeia o Real” e um boneco inflável com uma réplica da camisa 20 do craque apareceram pendurados em uma ponte perto do campo de treinamento do clube, antes de uma partida contra o rival Atlético de Madrid, em 26 de janeiro. O promotor acusou quatro membros do grupo radical de extrema-direita Frente Atlético, que são torcedores do Atlético de Madrid, de fazer ameaças contra o craque da Seleção e também de infringir direitos fundamentais, de acordo com um comunicado da promotoria.
Os quatro mostraram “um sinal inequívoco de desprezo e repúdio à cor da pele da vítima e uma tentativa de minar sua paz de espírito”, declarou o profissional. O promotor ainda solicitou uma indenização conjunta de 6 mil euros (cerca de R$ 32 mil) por responsabilidade civil pelos danos morais causados ao jogador de futebol.
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É importante destacar que, os quatro homens que foram acusados de racismo, que se recusaram a depor quando foram presos em maio, foram libertados sob fiança depois que um tribunal os proibiu de se aproximar de Vinícius ou de se comunicar com ele. Eles também foram impedidos de entrar no estádio e no campo de treinamento do Real, bem como no estádio do Atlético.
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O craque da Seleção esteve no centro das atenções na Espanha no início deste ano depois de chamar LALIGA e o próprio país de racistas, após agressão verbal de torcedores que ele sofreu durante outro jogo do Real Madrid em Valencia, no mês de maio.