Diretas

Cátia Fonseca se emociona com caso de Henry Borel e se posiciona: ‘A morte é pouco’


Catia Fonseca choca ao expor o que ouviu de bispo da Record (Foto: Reprodução)

Nesta terça-feira (16), a apresentadora Cátia Fonseca se emocionou após entrevistar Leniel Borel, pai de Henry Borel (2016-2021). A comunicadora afirmo que “a morte é pouco” para a mãe e o padrasto do menino, responsáveis pelo assassinato.

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“Esses dois, acho que não merecem morrer, não, porque a morte é pouco para eles. Eles merecem sentir na pele pelo poder da Justiça. Por isso, acho que a única forma que a gente pode ter como grande exemplo é ter apenas mais severas para casos absurdos como esse. Infelizmente, a gente não tem”, opinou ela durante o Melhor da Tarde, da Band.

O menino Henry Borel foi brutalmente assassinado no dia 8 de março de 2021, aos quatro anos de idade. Os réus Monique Medeiros e Jairo Souza Santos, mãe e padrasto, são constatados como responsáveis pela atrocidade. De acordo com a polícia, o ex-vereador do Rio de Janeiro fazia torturas contra o garoto, e a mãe tinha consentimento da violência. Atualmente, os dois se encontram presos.

Durante o programa apresentado por Cátia Fonseca, a comunicadora ainda relembrou a morte da atriz Daniella Perez. “Fazer isso com um adulto, como aconteceu com a Gloria Perez e a filha, ela era uma adulta. O Henry era só uma criancinha, e que ainda protegia a mãe”, frisou.

Cátia Fonseca se emociona com caso de Henry Borel ao vivo
Cátia Fonseca se emociona com caso de Henry Borel ao vivo Foto: Reprodução

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“Pelo que o Leniel disse, eles [Monique e Jairinho] tentaram inverter totalmente a história, dizendo que o pai que era o culpado. Imagine como um delegado tem que ter equilíbrio. Nesse caso, me dá um calor. Se encontro esses caras, vou dar tanto neles, que pelo amor de Deus. É inaceitável isso!”, disparou Cátia Fonseca, mostrando indignação.

Tenho 23 anos e estou cursando o último semestre de Jornalismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Minha maior paixão, desde sempre, foi a escrita, e usar o Jornalismo para tocar a vida das pessoas.