Claudia Leitte é denunciada por ex-funcionário após falta de direitos trabalhistas
O percussionista Durval Benicio da Luz Filho exige R$ 2,3 milhões de indenização para Claudia Leitte por assédio moral e falta de direitos trabalhistas pelos os 22 anos de serviços prestados para a cantora.
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Ele informou que desenvolveu surdez nos palcos, pôs a família em risco ao pegar Covid-19 em um dos eventos, e foi deixado de fora em apresentações sem avisá-lo previamente. O percussionista também expôs que Luciano Pinto, produtor musical de Claudia, o hostilizou.
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Segundo informações do Notícias da TV, houve uma audiência virtual realizada em 15 de agosto. A defesa da famosa pediu que o prazo para a apresentação de provas da artista fosse aumentado para mais 48 horas. Já o músico chegou a apresentar um exame de audiometria, que atesta a sua surdez parcial por conta do trabalho.
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Luciano Pinto, diretor musical da cantora, teria maltratado o percussionista com ameaças veladas. Ele diz que falou com Claudia, mas nada foi realizado.
“Fui muito seduzido, hostilizado, no local de trabalho. ‘Se você não fizesse aquilo, iria sair’. Tudo ela sabe, porque ninguém faz nada na casa dos outros sem saber. A banda toda ficou sem falar comigo”, disse para o site.
“Vim desde a época do Babado Novo e fui tratado como cachorro, como lixo, como mendigo. De esquina, de quinta, como se eu não tivesse estudado pra isso. Foi assim que eu fui tratado. Estou reivindicando pela forma que me trataram. […] Não tenho nada contra ninguém”, acrescentou.
“Na audiência eles disseram ‘não temos interesse em fazer nenhum acordo’. Querem provar que eu era um freelancer. Que freelancer é esse que fica 22 anos?”, dispara o percussionista.
Assessoria informa que “processo corre em segredo de Justiça”
Claudia Leitte foi procurada pelo site por meio de sua assessoria de imprensa. Foi informado que “o processo corre em segredo de Justiça”. Já Caroline Agostineli, advogada de Claudia, não atendeu às ligações nem respondeu mensagens.
