Na reta final da novela Pantanal, Isabel Teixeira (Maria Bruaca) elogiou o parceiro de cenas Juliano Cazarré (Alcides). Os dois atuaram durante toda a trama de Bruno Luperi e a atriz destacou a relação de respeito e convivência que eles tiveram. “A primeira cena que gravei no Pantanal foi com o Juliano, e foi inesquecível”, afirmou a atriz em conversa com o podcast Papo de Novela.
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“Sou fã do Juliano. A gente conviveu desde outubro do ano passado até aqui de uma maneira tão harmoniosa. Sempre saio da gravação com vontade de conversar mais. É muito gostosa a convivência antes do ‘ação’. A primeira cena que gravei no Pantanal foi com o Juliano, e foi inesquecível. Aquele dia, aquele silêncio naquela canoa, eu estava tão emocionada. Você é um grande ator, você é um patrimônio do nosso país, mesmo. E eu tive a honra de compartilhar o ato com você, o jogo, a brincadeira, o teatro dentro do set. E espero que a gente se encontre mais”, afirmou Isabel Teixeira sobre Juliano Cazarré.
O ator destacou que na primeira cena ele deu boas-vindas para a colega. “A Bel é paulistana da gema, ela tem concreto nas veias. Quando ela chegou ao Pantanal, foi comigo gravar no rio, naquele barulho do barco. Quando a gente estava lá no meio do rio, desliguei o motor. E veio aquele silêncio acachapante do Pantanal. Um silêncio que dói o ouvido de tão silencioso. Nenhum motor, nada, só um passarinho aqui, um peixinho ali. E quando você começa a ouvir, tem mil coisas no meio daquele silêncio. Ficamos calados por vários minutos, até que falei para ela: ‘Bem-vinda ao Pantanal’”, disse Juliano Cazarré.
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No programa Mais Você, da Globo, apresentado por Ana Maria Braga, desta sexta (7), Osmar Prado se lamentou por não ter contracenado com Marcos Palmeira durante Pantanal. De acordo com o ator, o fato de José Leôncio nunca ter visto o Velho do Rio no folhetim do horário nobre da emissora carioca é culpa dos autores. “Meu querido Marcos Palmeira, nosso ponteiro maior, nosso líder, é uma honra poder fazer minhas as palavras do Velho e dos autores, e pedir perdão por tê-lo deixado tanto tempo, 170 capítulos, sem me ver. A culpa não foi nossa, nem do Velho, mas dos autores, Benedito Ruy Barbosa e Bruno Luperi. Só no centésimo septuagésimo primeiro capítulo nós nos encontramos”, declarou Osmar Prado ao amigo em vídeo exibido na atração de Ana Maria Braga,
