Uma notícia nada agradável foi disparada para o cantor Belo.
O artista foi acusado de usar o nome de um sócio da Central de Shows e Eventos Ltda. para conseguir alugar a mansão que, no caso, foi alvo de uma ordem de despejo que Belo sofreu ao lado de Gracyanne Barbosa.
O empresário, que faleceu em 2018, tinha o monopólio de 95% da empresa, enquanto sua filha tinha os outros 5%. E o aluguel da mansão deixou de ser pago três meses após a morte dele.
SAIBA MAIS! Justiça toma decisão e livra Thiaguinho de pagar por dívida de Belo para Denilson
De acordo com informações divulgadas pelo portal G1, a própria empresa havia confirmado as informações, frisando que o empresário e Belo se conheciam.
Vale destacar que a assinatura dos documentos referentes ao imóvel, foram feitas pelo idoso, que na época tinha 77 anos de idade, embora o morador da mansão fosse Belo. Sendo assim, com a ausência do pagamento dos aluguéis após a morte do empresário, a dívida chegou ao montante de R$ 483.156,45 mil reais.
O valor foi pedido na Justiça pelo dono do imóvel, incluindo não só o aluguel atrasado, como também o IPTU, contas, multa contratual e até danos morais.
MAIS SOBRE O ASSUNTO
No processo, assim como Belo, Gracyanne Barbosa também é citada na ação, igualmente a empresa Central de Shows e Eventos Ltda. Uma das decisões, que foi datada no dia 4 de agosto deste ano, dá o prazo para que o pagamento seja feito de forma imediata.
Além disso, a filha do empresário não teria conhecimento do acordo realizado entre o pai e o famoso. “Eu acho, assim, um absurdo, sabe? O nome do meu pai? Depois de morto, o pessoal não respeitou isso”, declarou ela, que não teve identificação divulgada, em uma conversa com o portal G1.
A ordem de despejo foi emitida em maio de 2022, mas na época a mansão já estava desocupada, embora tenham sido reconhecidos prejuízos a móveis e utensílios. Inclusive, vale pontuar que o dono só tomou ciência de que o casal de artistas morava na mansão por meio de relatos de vizinhos.