Alerta de crise? Empresa gigante e tradicional, encerra operações e demite 600 pessoas de uma única vez

A demissão em massa assusta e leva às pessoas a pensarem numa suposta crise em uma das grandes instaladas na região do ABC paulista

A Bridgestone é uma marca muito famosa de fabricação de pneus deu um susto em todos ao anunciar a demissão de 600 pessoas de uma só vez.

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Muitas dessas pessoas se perguntam se é mais grande empresa que está falindo no país e ficam preocupados com o atual estado econômico do Brasil.

A empresa justificou a demissão em massa dizendo que está encerrando a fabricação de pneus de carro de passeio na Fábrica de Santo André, deixando essa parte concentrada somente na fábrica que está localizada na Bahia.

Enquanto a isso, a unidade do ABC paulista ficará focada somente na fabricação de pneus para caminhões, off-road, tratores e suas molas pneumáticas, a Firestone Airide.

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Até o momento não se sabe se a empresa vai aumentar o número de colaboradores na fábrica da Bahia, uma vez que a demanda lá deve aumente com a concentração desse pneu específico nessa unidade.

“Esta decisão é parte de processo contínuo de avaliação do negócio e do mercado para assegurar a competitividade da companhia e determinar a melhor alocação de recursos, otimizando o portfólio, processos e cultura para seguir servindo às necessidades do consumidor e mercado”, disse a nota divulgada pela Bridgestone.

Demissões no ABC Paulista

A Bridgestone afirmou que  “trabalhando junto ao sindicato e seus empregados em oportunidades de redução do impacto desta decisão à equipe da linha afetada”.

No entanto, desde 2019 a região do ABC vem sofrendo com demissões em massa, como foi o caso da Ford de São Bernardo do Campo que foi desativada e demitiu 600 pessoas.

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A Toyota também anunciou o encerramento das funções em São Bernardo do Campo  e transferiu as funções para outras unidades.

A Mercedes Benz demitiu 3,6 mil funcionários em setembro, no entanto, depois de um acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos, iniciou um plano de demissão voluntária.

Além disso a Mercedes anunciou o funcionamento em um único turno, além de ter funcionários em layoff, com suspensão temporária do contrato de trabalho e salários reduzidos.