O mundo mudou muito depois da pandemia da Covid-19, e desde então, o novo normal chegou e mudou vários setores, inclusive, os rumos de muitas empresas renomadas no mercado, que vieram â falência nos últimos tempos e tem causado espanto na população.
Mesmo sendo grandes nomes, marcas, e com reputação positiva diante dos consumidores e trabalhadores, grandes empresas estão fechando as portas e declarando falência, como nunca se viu antes.
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Mas o que muitos não sabem, são os motivos e razões pelo qual grandes empresas estão falindo. Mesmo com vasta carteira de clientes, valores competitivos no mercado e o lucro ao ano, nem isto pode salvar uma empresa de fechar suas portas no Brasil.
Toda empresa deve ter a chamada ‘Governança e Gestão de Riscos’ que, de acordo com Claudinei Elias, o CEO da Bravo GRC, as grandes empresas não estariam investindo em uma governança sólida.
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Segundo ele, as empresas não estão investindo nem ao menos em ações que consigam prever as diferentes mudanças que podem acontecer a curto ou longo prazo e que possam afetar o desempenho daquela organização.
Claudinei Elias ainda garante que uma gestão segura de uma grande empresa e com capacidade para detectar riscos é um fator determinante para saber se a empresa vai sair ou não ilesa de uma possível crise.
Quando se fala de crise, na verdade ela pode ser dita tanto quanto a fatores externos do mercado, ou no financeiro da empresa. Segundo o CEO, ele acredita que o motivo de tantas falências se deve ao volume de capital disponível através dos fundos de investimentos.
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Portanto, essa grande oferta de robustos fundos de investimentos teria gerado uma ‘zona de conforto’ em algumas empresas que acabaram ‘relaxando’ diante da necessária percepção de adversidades futuras no mercado.
Algumas empresas renomadas até criaram uma Governança e Gestão de Riscos, garantiu o CEO da Bravo GRC, mas segundo ele, que não conseguiram consolidar uma estrutura eficiente internamente para dar prosseguimento, portanto, ele garante que isso deve fazer, desde o início, parte da ‘cultura da empresa‘.
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De acordo com Claudinei Elias, toda gestão de uma empresa deveria se prevenir no mercado diante de três pontos importantíssimos para evitar a futura falência:
Primeiramente, os riscos ESG, que são originários dos setores ambientais, ou seja, das mudanças climáticas, setores sociais, ou seja, ao que se refere aos direitos trabalhistas; e governança, que seria a ética da empresa nos negócios.
Em segundo lugar, o CEO aponta para os riscos Geopolíticos, ou seja, tudo que se refere a alterações políticas no país e também no exterior, fatos que afetam os investimentos e o acesso da empresa ao mercado; e em terceiro lugar, os riscos de Segurança da Informação, ou seja, a preservação de dados para evitar crimes virtuais.
Quantas empresas grandes faliram em 2023?
Mais de 70 empresas, de diversos setores, entraram com falência só neste ano. 50 delas já baixaram as portas e fizeram demissões em massa por estarem falidas.