Falou tudo sem dó: Zico EXPLODE DE VEZ sobre Gabigol no Flamengo e detona situação

A temporada de 2023 certamente representa um período a ser lembrado pelo Flamengo do Gabigol e Zico, mas não pelos motivos certos. Ou, pelo menos, é uma jornada que demanda séria reflexão e mudanças de atitudes, que devem abranger desde a liderança até o elenco. No entanto, as perdas de títulos importantes e os deslizes no Brasileirão chamaram a atenção de todos, e o grande ícone do Rubro-Negro é frequentemente convidado a se manifestar sobre a crise que assola a Gávea.

Nesse cenário, o eterno número 10 do Flamengo foi questionado sobre a iminente demissão de Sampaoli, que claramente perdeu o vínculo com o grupo.

Em uma entrevista ao Correio Braziliense, o Galinho de Quintino optou por não se envolver na controvérsia de apontar quem poderia ser contratado para substituir o técnico argentino, mas não deixou de apontar o principal problema nessa incessante rotatividade de treinadores que ocorre no Mais Querido.

Palmeiras observa conversas entre Bruno Henrique e Flamengo (ig.com.br)

Flamengo vive revés

“Não me meta nisso aí. É problema da diretoria. Quem contrata é quem tem que saber. E hoje tem essas multas vultosas. Chama atenção”, declarou Zico. De fato, os cofres do Flamengo foram seriamente afetados, uma vez que o clube desembolsou aproximadamente R$ 37 milhões, incluindo as multas de rescisão relacionadas às demissões de Domènec Torrent, Rogério Ceni, Paulo Sousa e Vítor Pereira.

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Outro tópico controverso abordado por Zico foi a queda de rendimento de Gabigol. Desde o começo, o ícone descartou qualquer mito relacionado à emblemática camisa 10: “Esse negócio de número é balela. Tem que arrumar um jeito (de jogar independentemente do número da camisa). Ele teve uma queda de produção.” Para o Galinho, há uma razão para essa queda de performance.

“A questão de mudanças, de cada hora estar jogando com um, cada hora você está numa posição, uma hora você é do lado, tal hora você volta pra buscar. Ele estava acostumado a jogar em um time ajustadinho. Todo mundo fazia bem as coisas. Em um time ajustado, você já sabe onde o cara vai mandar a bola, onde o cara gosta de receber. Você tem os caras dentro do campo. Quando falta isso, cada um tem que dar o seu algo mais também. Não pode ficar só esperando a questão do time, o conjunto se fortalecer.”, disparou.