Entenda os perigos de informar o CPF ao comprar em uma farmácia
Nos últimos anos praticamente se ‘normalizou’ o pedido do número do CPF ao fazer qualquer compra em farmácias populares e muitos brasileiros nem imaginam dos riscos de fornecer esse documento.
Como todo mundo sabe, o CPF é unipessoal, ou seja, só existe uma pessoa para determinado número e quando você compartilha esse dado sensível, os riscos são gigantescos.
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Ao realizar uma compra em uma rede de drogarias tornou-se uma prática comum informar o CPF. Sendo assim, as farmácias populares estão envolvidas em escândalo por praticamente colocar isso como uma exigência para os consumidores.
Farmácias populares, como a Raia Drogasil, Drogaria São Paulo, Pacheco, entre outras, acabam usando e abusando desse dado sensível fornecido pelos clientes, visto que o consumidor nem imagina a vulnerabilidade dessa informação.
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Quando você revela o seu número de CPF, está compartilhando uma informação pessoal e sensível que pode ser usada de forma indevida. Terceiros mal-intencionados podem se aproveitar dessas informações para cometer crimes cibernéticos, como o roubo de identidade, por exemplo.
O vazamento inadequado do CPF pode provocar em sérias consequências, afetando não apenas sua vida financeira, mas também sua vida pessoal. É fundamenta estar ciente desse risco e tomar medidas proativas para proteger suas informações pessoais.
De acordo com informações do portal Pronatec, informar o número do CPF ao realizar uma simples compra em farmácias populares pode trazer riscos à segurança e à privacidade.
Tente evitar ao máximo fornecer esse documento. O vazamento pode acontecer não propriamente por causa das farmácias, mas por hackers por exemplo, que podem a qualquer momento cometer crimes cibernéticos em grandes empresas.
Outro ponto a ser considerado, é que as farmácias solicitam o CPF para entender o perfil que esse cliente consome e oferecer ofertas competitivas. Porém, isso pode causar consequências sérias aos consumidores.
QUAIS SÃO OS REMÉDIOS GRATUITOS AOS BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA?
Anticoncepcionais: acetato de medroxiprogesterona (150 mg); etinilestradiol (0,03mg) + levonorgestrel (0,15 mg); noretisterona (0,35 mg); valerato de estradiol (5 mg) + enantato de noretisterona (50 mg);
Dislipidemia (colesterol alto): sinvastatina (10 mg, 20 mg e 40 mg); Doença de Parkinson: carbidopa (25 mg) + levodopa (250 mg); cloridrato de benserazida (25 mg) + levodopa (100 mg); Glaucoma: maleato de timolol (2,5 mg e 5 mg); Incontinência: fralda geriátrica;
Osteoporose: alendronato de sódio (70 mg); Rinite: budesonida (32 mg e 50 mg); dipropionato de beclometasona (50 mcg/dose); Diabetes tipo 2 + doença cardiovascular (acima dos 65 anos): dapagliflozina (10 mg).
