Um motorista que foi demitido da empresa em que trabalhava apedrejou a sede da Globo no Rio de Janeiro e a emissora resolveu processá-lo. Foi aberto um boletim de ocorrência sobre a situação e o canal entrou na Justiça por calúnia, injúria, difamação e dano ao patrimônio. No momento, o réu não foi notificado oficialmente e a ação se encontra parada.
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Segundo os autos obtidos pelo site Notícias da TV, a polêmica aconteceu em 2017. Reginaldo Obrestes Cristino foi até o prédio da Globo, no Jardim Botânico, Zona Sul do Rio de Janeiro e logo após descer do ônibus, atirou duas pedras enormes nas janelas do local.
Toda a confusão foi registrada pelas câmeras da Globo no local e, rapidamente, os seguranças o interceptaram e chamaram a polícia. Os funcionários do canal, na abordagem, reconheceram o homem por imagens e concluíram que ele já havia assolado a sede em outras duas ocasiões.
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Ao ser perguntado sobre os motivos que o fizeram depredar a Globo, ele respondeu que era ódio por ter sido demitido por culpa da emissora. Ele havia sido filmado, em 2015, em uma reportagem do Jornal Nacional, dirigindo e falando no celular, infração grave da Lei de Trânsito.
Quando seus chefes assistiram a matéria, escolheram demiti-lo. Com rancor, o ex-funcionário passou a atacar a Globo por diversas vezes. Com isso, os advogados do grupo entraram com um processo na 26ª Vara Criminal do Rio de Janeiro.
O homem foi considerado pobre, e por isso, ele teve duas opções: o pagamento de R$ 1 mil em multa e indenização para a Globo pelos custos do que foi quebrado ou 30 horas de trabalho em serviços comunitários durante um mês. Porém, a Justiça não achou o acusado em nenhum dos endereços deixados por ele.
O caso está parado na Justiça desde 2021 e a Globo aguarda uma solução, monitorando o processo de perto. A emissora, tradicionalmente, não comenta casos na Justiça.