Na audiência do processo contra Cláudio (José Mayer), Téo Pereira (Paulo Betti) surtará, desacatará a juíza e tirará a roupa no tribunal. Inconformado, o fofoqueiro acabará preso, em Império.
Acusado de difamação por publicar o affair de Cláudio com Leonardo (Klebber Toledo), o jornalista surtará no tribunal.
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“Comunico que decidi arquivar o processo. Entendi que a denúncia não procede, não houve um caso de difamação e, sim, de invasão de privacidade”, declarará a juíza.
Inconformado, Téo se descontrolará com a decisão. “Arquivar o caso? Não aceito de jeito e maneira! Nem que a vaca tussa e dance o mambo! E se a juíza insistir, eu vou fazer uma loucura aqui mesmo”, dirá o fofoqueiro.
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“Eu acuso a juíza de ser uma juíza parcial! De abusar do seu poder e de ter esquecido também que o tempo da Ditadura [Militar 1964-1985] e da censura à imprensa já terminou. Mas eu não me calo, quem sabe faz a hora, não espera acontecer. O povo unido, jamais será vencido. Abaixo à ditadura de juízes soberbos e viva a liberdade de eu poder falar o que eu quiser!”, gritará Téo.
“Téo! Não pode se dirigir à juíza assim, você enlouqueceu?”, dirá a advogada do jornalista. “Calma o escambau! Me defenda, anta. Ao invés de ficar me censurando também”, disparará ele.
“Aprende a perder e pode começar acatando a decisão da Justiça. Seria um bom passo pra quem se desencaminhou na vida”, dirá Cláudio. “Ah, cala a boca, viado!”, soltará o jornalista.
“Silêncio! A reação do senhor Teodoro Pereira é uma demonstração clara do fato de que certa parte da mídia transformou a vida íntima de algumas pessoas, à revelia delas, em um espetáculo público. O que acabamos de ver é a mais pura e abjeta expressão da verdade”, falará a juíza.
Surtando, Téo começará a tirar sua própria roupa. “Vou ficar pelado e com a mão no bolso. Se me ameaçar, aí, que eu fico mais pelado ainda!”, dirá o jornalista enquanto desabotoa sua calça. “Chamem a guarda judiciária, ele vai sair daqui preso!”, anunciará a magistrada.
