Mais doenças serão aceitas par ao pedido de aposentadoria
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está simplificando o processo de solicitação de benefícios para os brasileiros, tornando possível pedir o auxílio-doença sem a necessidade de uma perícia médica presencial.
Este novo recurso agiliza a aprovação dos pedidos e evita a necessidade de deslocamento até uma agência presencial, tornando o processo mais acessível e conveniente.
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A autarquia oferece uma variedade de benefícios aos cidadãos brasileiros, incluindo o benefício por incapacidade temporária, popularmente conhecido como auxílio-doença.
Em geral, todos os tipos de benefícios do INSS podem ser solicitados sem a necessidade de uma ida presencial a uma agência, graças ao sistema Meu INSS, que permite aos requerentes realizarem pedidos, acompanhar o andamento dos processos, consultar os benefícios disponíveis, calcular a aposentadoria e muito mais.
Acontece que um dos benefícios ofertados pelo INSS é o de aposentadoria por invalidez, que só é concedida após um período de auxílio-doença.
Para quem não sabe, o benefício deve ser pago para segurados que tenham incapacidade permanente para o trabalho que impede de realizar qualquer tipo de atividade laboral. A comprovação é através de perícia médica.
De acordo com informações divulgadas pelo portal Jus Brasil, existem alguns requisitos para ter direito a aposentadoria por invalidez. Além da incapacidade total e permanente devidamente comprovada através de uma perícia médica feita no INSS, existem ainda outros detalhes.
Dessa forma, é preciso cumprir uma carência mínima de 12 meses (para os trabalhadores do INSS) e estar trabalhando no serviço público ou contribuindo para a Previdência Social no momento em que ocorreu a incapacidade ou estar no período de qualidade de segurado.
QUAIS DOENÇAS DÃO DIREITO A APOSENTADORIA POR INVALIDEZ?
- Doença de Parkinson;
- Tuberculose ativa;
- Alienação mental;
- Cegueira;
- Nefropatia grave;
- Síndrome da deficiência imunológica adquirida (AIDS);
- Esclerose múltipla;
- Hanseníase;
- Hepatopatia grave;
- Espondiloartrose anquilosante;
- Estado avançado de osteíte deformante (doença de paget);
- Paralisia incapacitante e irreversível;
- Neoplastia grave;
- Cardiopatia grave;
- Contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada;