Na madrugada deste domingo (26), Kéfera Buchmann abriu sua caixinha de perguntas no Instagram e respondeu a algumas perguntas sobre sua vida pessoal. Ela se assumiu bissexual recentemente e revelou que já sofreu ao se apaixonar por uma mulher e que já se relacionou com uma também.

Kéfera disse que estava entediada e precisava interagir com seus seguidores. Ela disse que mesmo solteira, prefere encontrar um novo amor. “Como é ter química com literalmente quase todo mundo?”, um seguidor perguntou. “Queria mesmo era ter um/uma mozão e estar boiolinha apaixonada [risos]”, confessou a atriz.

+Covid-19: Caetano Veloso e Paula Lavigne testam positivo

Quando Kéfera foi questionada sobre sua preferência, ela disse: “Bi com preferência em gente que a vibe bate”. Na sequência ela contou um pouco sobre um relacionamento que teve com uma mulher, sem citar nomes. “Não chegou a oficializar namoro, mas durou alguns meses sim”, se limitou em explicar.

Ainda no mesmo assunto, um seguidor perguntou se Kéfera já havia se apaixonado por uma mulher e ela confirmou, com detalhes da experiência. “Já [me apaixonei] e sofri horrores [risos]. Mas hoje em dia somos meio amigas e ficou tudo certo. Mas nossa, chorei demais na época (tinha 21 aninhos hehe) Tadinha de mim na época”, brincou.

+Bruna Marquezine é detonada por desejar feliz aniversário à Jesus: “Ele está voltando”

Kéfera enfatizou que não é ciumenta e gosta de priorizar a liberdades nos relacionamentos. “Eu sou zero ciumenta do tipo: Pode beijar outro na minha frente que eu continuo suave. Eu tenho zero vontade de sentir que tenho posse sobre alguém, ou provar a liberdade da pessoa, Eu sou MUITO tranquila… até demais”, completou a famosa.

Kéfera, solteira, foi uma das que mais aproveitou a Farofa da Gkay. Ela fez questão de mostrar os bastidores do evento que rolou entre os dias 5 e 7 de dezembro, em Fortaleza. Ela, além de formar casais na farra, também ficou com algumas pessoas.

Kéfera, há poucos dias, falou sobre como foi descobrir sus bissexualidade e defendeu a causa LGBTQIA+. “Devemos nos unir e termos empatia e respeito dentro da comunidade. Devemos dar voz e credibilidade a todas as orientações e gêneros. Digo isso porque foi um processo difícil pra mim. Ser bissexual é muitas vezes ser invisibilizado e descredibilizado”, disse em entrevista à Vam Magazine.

Ela ainda lembrou dos julgamentos e atitudes preconceituosas das pessoas. “Existe muito julgamento como se ser bissexual é ser confuso ou então querer viver na bagunça. E vale lembrar que todos temos fases, e que a tal fase da ‘bagunça’, que nada mais é do que aproveitar a solteirice e poder ficar com quem quiser, não depende da orientação”, avaliou Kéfera.

“Às vezes, percebo que as pessoas nos colocam num lugar de promiscuidade. As pessoas nos fazem duvidar de nós mesmos quando falam que não é possível nos atrairmos por mais de um gênero. Na rua, se estou com uma mulher, sou automaticamente julgada como uma mulher lésbica e, se estou com homem, sou lida como uma mulher heterossexual”, contou.