Hoje, quinta-feira, dia 15, o Palmeiras de Leila Pereira entra em ação para enfrentar o São Bernardo, em partida válida pela oitava rodada do campeonato. A meta no Palestra é retomar o caminho das vitórias após o empate com o Santos André.
A participação de Endrick na escalação do Verdão está sob dúvida, visto que o atacante acaba de retornar do Pré-Olímpico, disputado pela Seleção Brasileira. Abel tem mantido a escalação da equipe como uma incógnita, o que significa que o camisa 9 terá que reconquistar seu lugar.
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Além disso, espera-se que o recém-contratado Lázaro faça sua estreia com o Manto Alviverde. No entanto, os atacantes do Maior Campeão do Brasil já estão cientes do que precisa ser melhorado na equipe, após um aviso dado por Abel após o empate contra o Santo André.
Entretanto, o Palmeiras não está focado apenas nos preparativos para o jogo contra o Santos André. Nos bastidores do clube, a gestão liderada por Leila Pereira enfrenta uma disputa com a WTorre, especificamente com a Real Arenas, empresa que é um braço da construtora para gerenciar as atividades do Allianz Parque.
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Leila Pereira dá ultimato
A disputa com a WTorre está se intensificando cada vez mais. Na última quarta-feira, dia 14, veio à tona que o clube pretende buscar indenização devido ao período em que ficou afastado do Allianz Parque devido à troca do gramado. O Palmeiras também solicitou novamente a mudança de local da partida. No entanto, o principal problema reside nos pagamentos estipulados entre as partes. Nesta quinta-feira, dia 15, uma nova cobrança foi feita.
De acordo com reportagem do Estadão, também divulgada no Portal Uol Esporte, o Palmeiras está solicitando R$ 160 milhões em repasses que não foram efetuados desde 2015. Este valor representa um aumento na cobrança, pois em janeiro, Leila Pereira havia apresentado um débito de R$ 150 milhões. A Real Arenas admitiu que deve, mas contestou o valor inicialmente cobrado.
A respeito da nova cobrança, a empresa declarou que “até o momento não recebeu nenhum comunicado oficial sobre o assunto em questão”. O problema com a WTorre é complexo e, além do desentendimento devido ao gramado, há também questões financeiras. Conforme apuração do Uol, o clube acionou a polícia para investigar possíveis crimes de apropriação indébita e associação criminosa por parte da empresa.
