Lista nova revela nomes de mais beneficiários do Bolsa Família que devem retirar dinheiro esquecido

Enquanto o Governo Federal disponibiliza o Bolsa Família referente a setembro, a administração municipal de Imperatriz (MA) está emitindo um alerta a mais de 690 beneficiários sobre a urgência de resgatar parcelas “não retiradas” correspondentes aos meses de maio, junho e julho. Portanto, os indivíduos que não efetuarem o resgate até a data estipulada correm o risco de perder os montantes.

Conforme explicado pelo coordenador do programa na cidade, Junisson Silva, as parcelas disponíveis dizem respeito a famílias que se inscreveram no programa, mas, devido à ausência de liberação imediata, acabaram se esquecendo ou desistindo de resgatar os valores.

Além disso, existem domicílios que tiveram seus benefícios cancelados ou bloqueados, mas essas situações foram regularizadas pelo governo.

Um total de 692 indivíduos está sendo notificado para sacar os valores não resgatados até 27 de novembro. A lista de beneficiários com parcelas pendentes para resgate está disponível no site da Prefeitura de Imperatriz.

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Beneficiários do Bolsa Família tem prazo

Dessa maneira, após identificar seu nome e Número de Identificação Social (NIS), a pessoa deve comparecer a um dos centros do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). No local, é necessário apresentar documento de identidade (RG) e Cadastro de Pessoa Física (CPF). Isso deve ser feito antes de efetuar o saque em uma agência física da Caixa Econômica Federal.

Os beneficiários do Bolsa Família têm um prazo de até 120 dias após a liberação para realizar os saques, englobando o valor mínimo e quaisquer complementos. No entanto, ao não efetuar o saque dentro desse período, há o risco de perder os recursos ou até mesmo enfrentar sanções, como a suspensão dos pagamentos.

“Quando o saque não é realizado dentro do prazo, os valores retornam aos cofres do Governo Federal”, alertou o secretário de Desenvolvimento Social, Dorielton Xavier. Portanto, conforme ressaltou, isso resulta em prejuízos tanto para as famílias quanto para a comunidade em geral, uma vez que recursos que “poderiam ser destinados a melhorias na comunidade” são perdidos.