Luto no meio jornalístico.
Morreu na terça-feira (12), aos 87 anos de idade, o famoso jornalista com passagens por emissoras como Globo e Band, Gilberto Amaral. A classe jornalística está em luto com a perda do profissional.
O mesmo encontrava-se internado desde o inicio de julho na UTI do Hospital DFStar, na Asa Sul em Brasília. De acordo com amigos, ele convivia com um enfisema pulmonar, porém, teve complicações depois de ter sofrido uma queda, em casa, e ter batido a cabeça.
“Ele costumava dizer que era um dos colunistas mais antigos do país. Ele era muito querido, respeitado e está todo mundo muito consternado com a morte dele. É uma parte da história de Brasília que vai embora”, lamentou Marcelo Chaves, colunista e amigo pessoal do jornalista.
O velório de Gilberto Amaral ocorreu na quarta-feira (13), às 13h30, na capela 10 do cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul. Já o sepultamento dele aconteceu às 16h, na ala dos Pioneiros.
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O famoso iria completar 88 anos no próximo dia 24 de julho e com a sua morte, o jornalista deixa três herdeiros, seis netos e um bisneto. Que descanse em paz!
MAIS SOBRE GILBERTO AMARAL
O jornalista nasceu em 1934, em São Sebastião do Paraíso, em Minas Gerais. Ele se mudou para Brasília em 1960, a convite de Juscelino Kubitschek. O ex-presidente JK, inclusive, foi padrinho de casamento do jornalista com a esposa, Mara Amaral.
Gilberto Amaral era bem relacionado com políticos na capital federal e mantinha laços com ex-presidentes como José Sarney, Fernando Collor de Mello e Costa e Silva.
No ano de 1968, ele foi um dos repórteres que entrevistou a rainha Elizabeth, da Inglaterra, durante a visita dela a Brasília.
Gilberto Amaral trabalhou em vários veículos de imprensa de Brasília, a exemplo do Correio Braziliense, Vogue, Band e Globo, onde ele tinha uma coluna na década de 1990. Atualmente, ele era colunista social do Jornal de Brasília.