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Maitê Proença abre o jogo sobre ayahuasca e admite fanatismo: ‘Tomei todas as drogas que quis’


Maitê Proença abre o jogo sobre ayahuasca e admite fanatismo Foto: Reprodução

A atriz Maitê Proença admitiu que acabou ficando “fanática” pela ayahuasca, que é um chá alucinógeno de origem amazônica usado com fins ritualísticos, durante três anos. A artista afirmou que não vê o daime como um tipo de entorpecente, por mais que ela acredite que outras substâncias da mesma espécie também podem ser usadas como modo de autoconhecimento: “Eu tomei todas as drogas que eu quis tomar”, confessou.

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Ao participar de uma entrevista com a apresentadora Angélica nesta segunda-feira (5), a famosa abriu o jogo a respeito de como foi sua experiência com a bebida. “Eu tomei ayahuasca por três anos seguidos. Fiquei fanática e ainda bem, porque não teria tido efeito se não tivesse sido fanática. Foi ótimo ser fanática. Eu fui sem ego, sem pensamento, para fazer uma experiência de autoconhecimento”, contou.

“Eu tomei todas as drogas que eu quis tomar, mas o daime não é uma droga. Tanto que eu ia com medo, com palpitações, porque todas as vezes era uma nova conquista para mergulhar dentro de mim. Foi um divisor de águas. Eu era uma pessoa e virei outra. É transformar para quem faz”, explicou Maitê Proença durante a entrevista.

Além disso, a atriz também ressaltou que o processo todo deve ser realizado com muita seriedade, independente de qual seja o meio para que o caminho da percepção seja aberto:

“Sempre foi proposto pelo Timothy Leary [psicólogo e neurocientista] quando ele entrou com a coisa do LSD, dos cogumelos, das culturas que usam essas drogas do saber, elementos da natureza, que você tem que fazer com propósito. A análise não faz isso. É racional. E a gente está falando de um todo. O racional, de perto, engana”.

Maitê Proença abre o jogo sobre ayahuasca e admite fanatismo
Maitê Proença abre o jogo sobre ayahuasca e admite fanatismo Foto: Reprodução

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Por fim, Maitê Proença se pronunciou a respeito de ser completamente a favor da liberação de substâncias para esse uso em específico. “Eu acho que tem que liberar tudo. As pessoas têm medo de ir ao encontro com elas mesmo. Você só vai encontrar você. Não um monstro. Só não dá para fazer na brincadeira. Não é disso que a gente está falando”, concluiu ela.

Tenho 23 anos e estou cursando o último semestre de Jornalismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Minha maior paixão, desde sempre, foi a escrita, e usar o Jornalismo para tocar a vida das pessoas.