Rafinha Bastos recordou um trecho de seu podcast nas redes sociais em que conversava com Marcos Chiesa, o Bola, que integra o programa Pânico na TV. Ao longo da conversa, os dois apresentadores relatam as dificuldades com o ibope em qualquer emissora que não seja a Globo. “Na TV tem aquela cobrança maldita de ibope que é uma maldição”, relatou Bola.
“Você fica desesperado querendo saber quanto deu, quanto tá dando, eu queria dar ibope, queria ser o primeiro lugar, todo mundo que tem um programa quer ser isso”, disse o humorista, que fez Rafinha Bastos concordar. “Não tenho nada a dever com o ibope, não preciso fazer propaganda, mas é frustrante porque claro que é um grupo pequeno de pessoas, mas a televisão é frustrante porque esse esquema do ibope não é só a audiência”, disse o dono do canal Mais Que Oito Minutos.
“A audiência em si, às vezes, ela não diz muito. O Pânico repercutia mais quando ele dava boa audiência. Não era se o programa foi bom, era que o programa bateu a Globo. Não era sobre a matéria legal que rolou”, relatou o apresentador Rafinha Bastos.
Marcos Chiesa, o Bola, relatou que o Pânico na TV de antigamente, se retornasse, faria com que ele e os demais integrantes fossem presos. “O Pânico era legal que as pessoas realmente assistiam. As pessoas me perguntavam o que tinha acontecido no programa. Até hoje as pessoas me pedem pra voltar com o Pânico e eu digo que se voltasse a gente iria fazer parte do Carandiru. É preso na hora!”, relatou ele.
