O pistoleiro contratado por Tenório (Murilo Benício) cairá sem vida na trama do horário nobre da Globo, mas nem por isso o grileiro desistirá de vingar seu par de chifres. O crápula sequestrará Maria Bruaca (Isabel Teixeira) e Alcides (Juliano Cazarré) de maneira despercebida por todos. Ele irá exigir que a mulher “solte os cabelos” durante a estadia no cativeiro, e a ex-dona de casa, tomada pelo desespero, vai implorar para que ele não a estupre em Pantanal.
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O fazendeiro até irá atender a súplica, mas desviará toda sua fúria para o outro alvo, Alcides. Tenório irá estuprar o rival, que entrará em uma profunda depressão após o ocorrido. O personagem de Juliano Cazarré, inclusive, irá esconder a violência da amada por um período de tempo. Antes de enfrentarem o horror, entretanto, os dois terão outro problema para se preocupar, Solano (Rafa Sieg). O mandante finalmente dará a ordem para o pistoleiro acabar com os traíras, e ele pretende cumprir seu plano o mais rápido possível. A língua solta de Zefa (Paula Barbosa), porém, fará com que os planos do crápula acabem mudando. Em cenas que irão ao ar nesta sexta-feira (16), a empregada contará a José Leôncio (Marcos Palmeira) e para toda a família que o capataz não é um peão, como vem pretendendo ser. A jovem narrará a conversa que flagrou entre o pistoleiro com Renato (Gabriel Santana), em que eles planejavam dar cabo do rei do gado.
O pai de Jove (Jesuíta Barbosa) não dará importância ao relato, mas Alcides ficará alerta. Ele chegará a sequestrar o suposto capataz contratado por Tenório, tentando arrancar informações dele, mas será obrigado a soltá-lo. Para fugir da suspeita, Solano fingirá ser demitido e ido embora do Pantanal, enquanto, na realidade, estará escondido na tapera de Juma (Alanis Guillen). A mulher-onça, grávida, encontrará com ele lá, e após uma discussão, se tornará a fera e despedaçará o corpo do pistoleiro, jogando-o depois no rio para as piranhas. Mas nem a morte dele será capaz de refrear o desejo de vingança do bigodudo, que vai decidir fazer o serviço com as próprias mãos.
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Certo dia, Tenório aproveitará a distração dos dois amantes para amarrá-los e conduzi-los a um quartinho. Será lá que o crápula cometerá os atos macabros de tortura, em meio a gritos de dor e desespero das duas vítimas. Ainda assim, ele deixará os dois com vida, uma forma de punição na visão dele. Maria Bruaca teria de conviver com o fato de que “provocou” tamanha humilhação e dor ao amante, e Alcides se sentirá “menos homem” para o resto da vida.
