Atualmente, o nome de Patrícia Poeta é um dos mais comentados na web, desde que assumiu o comando do Encontro, com a saída de Fátima Bernardes, no início de julho. Em uma entrevista à Marie Claire, em meio a uma chuva de críticas sobre sua performance no matinal, ela revelou uma paixão e alguns traumas.
+Em luta contra o câncer, Simony muda o visual e desabafa: “Um dia de casa vez”
Acontece que Patrícia Poeta admitiu que sofreu violência obstétrica no parto de seu filho, o que a deixou traumatizada por muitos anos: “Meu obstetra me forçou a esperar até a 42ª semana para o parto, fiquei esgotada. Passei 14 horas com contrações fortíssimas, até que ele optou pela cesárea. Houve um momento no qual senti algo estranho no coração e temi pelo pior.”
Patrícia Poeta revelou: “Meu parto foi horroroso, um dos dias mais terríveis da minha vida. Quando meu filho nasceu, o obstetra ainda fez um comentário de muito mau gosto: ‘Mais um para pagar imposto!'”
Veja também
Após polêmica sobre traição, Lucas Lima vai às redes sociais defender Sandy : “Tudo resolvido”
Gabigol no Corinthians: presidente afirma que jogador tem “a cara do Timão”
Marcos Mion é dono de uma verdadeira fortuna de deixar qualquer um de boca aberta
Em outra entrevista, Patrícia Poeta contou à revista Claudia que, em sua outra gestação, teve uma gravidez tubária, onde o feto é formado fora do útero: “Me causou extrema dor. Descobri o problema cedo, com apenas um mês. Depois, as complicações dificultaram uma nova gestação. Tomei hormônios, fiz fertilização, mas nada funcionou”.
Depois disso tudo, ela se separou de Amauri e, 8 meses após, assumiu um romance com Fabiano Serfaty, médico endocrinologista responsável pelo emagrecimento de Patrícia Poeta.
Patrícia Poeta, como muitos sabem, tem uma paixão declarada pelo surf, que se tornou um hobbie quando ela aprendeu a surfar com o filho. Nas redes sociais, a jornalista já fez diversas postagens sobre o esporte, incluindo suas primeiras aulas, quando ela ainda caía da prancha.
Sobre a maternidade, revelou: “Sempre coloquei meu papel de mãe acima de tudo; cumpro com minhas obrigações para educá-lo. Mas também desenvolvemos um companheirismo forte. Isso permite que todos os assuntos sejam conversados, que ele tire dúvidas, dê sua opinião”.
