O antigo atleta Rivaldo, durante sua estada no Recife neste mês, afirmou ao GE que as negociações para sua inserção como investidor na SAF (Sociedade Anônima de Futebol) do Santa Cruz não seguiram adiante e praticamente eliminou qualquer chance de se envolver em empreendimentos semelhantes adiante.
Rivaldo expôs que as conversações, que inicialmente foram mencionadas em setembro, não avançaram.
“Foi uma conversa que já aconteceu, mas, neste momento, as coisas estão paradas, não tem nada. Não adianta nem falar mais nada, porque não andou”, disparou Rivaldo.
Durante um período de 15 dias no Recife, Rivaldo esteve lá enquanto acompanhava seu filho João Vitor, que firmou seu primeiro acordo profissional com o Retrô.
Rivaldo com dinheiro no bolso
Nessa estadia na cidade, Rivaldo foi abordado por adeptos do Santa Cruz, instando-o a assumir o SAF. No entanto, ele salientou a dificuldade desse cenário, principalmente por residir atualmente nos Estados Unidos.
Apesar de descartar um papel ativo como investidor no SAF, Rivaldo expressou sua disposição em auxiliar quem estiver à frente do Santa Cruz. Ele mencionou ter tido conversas com o ex-presidente Antônio Luiz Neto durante seu mandato, mas não teve nenhum contato com a atual liderança encabeçada por Bruno Rodrigues.
“Estou à disposição para ajudar caso alguém me chame. Tanto eu como o Grafite, como o Ricardo Rocha, pessoas que fazem parte da história do Santa Cruz, todos estão querendo ajudar”, finalizou o homenzarrão sobre o SAF, que espera voltar a Recife na segunda quinzena de janeiro.
Parece que Rivaldo, mesmo sendo abordado para um papel mais ativo no Santa Cruz, está enfrentando dificuldades logísticas devido à sua residência nos Estados Unidos. Sua disposição em ajudar, sem assumir um papel de investidor, indica um interesse genuíno em contribuir para o clube, mas as circunstâncias atuais podem estar limitando seu envolvimento direto.
Essa situação destaca não apenas os desafios práticos que indivíduos enfrentam ao tentar colaborar com clubes à distância, mas também a disposição de ex-jogadores como Rivaldo em apoiar e contribuir com suas experiências para o desenvolvimento do esporte.
