Ser professor no Brasil não é nada fácil, seja pela falta de amparo na profissão, quanto uma péssima notícia que chegou aos profissionais de educação referente ao salário que recebem na categoria.
Segundo uma pesquisa feita pelo ‘Movimento Profissão Docente’, o salário dos professores das redes estaduais do Brasil, tem pouquíssimas possibilidade de aumento conforme os anos em sala de aula.
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Embasada em informações coletadas das secretarias estaduais de educação, em setembro de 2022, a pesquisa revela que o salário dos professores, desde o tempo que começaram a atuar na profissão, até o último ano de trabalho, aumenta apenas 50% em relação ao salário inicial.
A desvalorização dos salários dos professores brasileiros se deve, principalmente, à falta de valorização da categoria quanto em relação a escassez de políticas que reconheçam os avanços acadêmicos do professor.
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Ou seja, nem a formação do profissional, os cursos de especialização, e as pós-graduações, por exemplo, garantem uma melhoria significativa em quanto o professor ganha todos os meses nas redes estaduais do Brasil.
Apesar de ter sido criado um piso salarial dos professores no ano de 2008, as pesquisas mostram que o salário deles até vem evoluindo, mas durante toda sua trajetória em salas de aula, o aumento recebido não acontece da maneira que se espera a longo prazo.
A pesquisa feita pelo ‘Movimento Profissão Docente’, ainda apura que dos 26 estados brasileiros, somente 19 deles apresentaram uma possível evolução salarial de até 50%, sendo o maior valor encontrado em toda pesquisa realizada, porém, a amplitude do salário é em média na casa dos 48%.
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Qual é o piso salarial mínimo de um professor brasileiro?
Atualmente, o piso salarial de um professor da educação básica da rede pública é de R$ 2.886,24 (dois mil oitocentos e oitenta e seis reais e vinte e quatro centavos).
