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“R$ 99,5 mi”: Emirados Árabes faz proposta para Ronaldo e pressiona sobre negócio com o Cruzeiro


"Largar o Atlético e jogar no rival": Ronaldo 'atrapalha' contratação do Galo (Imagem Reprodução Internet)

O jornalista Rodrigo Capelo, do site Globo Esporte, Ronaldo e a SAF celeste estão sendo pressionados para assinarem um acordo pelo fundo dos Emirados Árabes, que fizeram proposta em uma medida após apontarem novos valores e condições para o Cruzeiro.

De acordo com a informação, o Mubadala quer 12,5% dos direitos de mídia dos times, como o Cruzeiro, referentes ao Brasileirão pelo valor total de R$ 1,3 bilhão. Ao fazermos a conta, o time terá direito a uma quantia de R$ 99,5 milhões para fechar o acordo com os árabes.

Parece que a pressão ficou maior após o fundo definir que se Cruzeiro, Botafogo e Vasco não voltarem, o fundo vai investir na Libra, fechando o acordo mesmo sem que os times topem voltar ao projeto.

"R$ 99,5 mi": Emirados Árabes faz proposta para Ronaldo e pressiona sobre negócio com o Cruzeiro
“R$ 99,5 mi”: Emirados Árabes faz proposta para Ronaldo e pressiona sobre negócio com o Cruzeiro – Imagem Reprodução Internet)

Cruzeiro estaria insatisfeito

A notícia que o Botafogo, Cruzeiro e Vasco estariam insatisfeitos com as condições apresentadas pelo fundo acabaram tomando o mundo do espore recentemente.

Por causa disso, os times acham que está é uma última oportunidade para renegociar os termos. Veremos o que os torcedores estão especulando no twitter:

“Se o fundo árabe Mubadala indica que precisa de aval somente de Flamengo, Palmeiras, São Paulo e Corinthians, com certeza tem um forte embasamento para isso. Números apontam que o Mengão, juntamente com os paulistas, concentram metade da receita da série A do Brasileirão’, disse um torcedor.
Outro completou: “Eu fiz questão de usar o passado “beneficiavam”. Porque agora o que vai acontecer é somente o Flamengo adiantar uma graninha (desnecessaria) dando 12,5% pro fundo Mubadala durante 50 anos. Qualquer acordo comercial com o Mubadala pro Flamengo viria também sem”.

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