Regina Duarte continua como apoiadora do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e até foi nesta segunda-feira (20) assistir, em São Paulo, ao documentário Nem Tudo se Desfaz que mostra a ascensão à Presidência da República.
Ao jornal Folha de S.Paulo, a antiga integrante do governo Bolsonaro, que foi convidada para a pré-estreia do longa-metragem, ressaltou que é “importante conhecer a nossa história“.
“Adoro ele [diretor Josias Teófilo] Acho ele legal, um grade artista. Vim para ver o filme […]. Temos que viver nosso momento histórico intensamente. Se a gente quiser um futuro importante, bacana, temos que viver intensamente o nosso presente”, falou a antiga atriz global.
Regina Duarte esteve no cinema Petra Belas Artes ao lado da deputada também bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP). Outros nomes conectados ao governo, como o diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem, o ex-secretário de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten, os deputados federais Bia Kicis (PSL-DF) e Helio Lopes (PSL-RJ) e o deputado estadual Gil Diniz (sem partido), também estiveram presentes.
No inicio do mês, Regina Duarte publicou em seu Instagram o trecho de um comentário de Augusto Nunes, comentarista do Jornal da Record, e contou que por pouco o aplicativo não permitiu a sua manifestação sobre os atos antidemocráticos de Sete de Setembro.
Veja também
Mano Menezes deixa história no Corinthians para trás e se prepara para assinar novo contrato
Com a ajuda de Travessia, Jogo da Discórdia faz BBB23 marcar recorde na Globo
Déa Lúcia, mãe de Paulo Gustavo, quase desmaiou na Globo e motivo foi divulgado para o público
A famosa gravou do seu próprio celular o comentário do jornalista. “Pouco antes de postar, enquanto eu escrevia a legenda, apareceu neste vídeo um letreiro mais ou menos assim: ‘este vídeo está impedido de ser publicado’”, divulgou na legenda da publicação.
“Partilhei, incontinente, meio trêmula e me lembrando de Malu Mulher, Roque Santeiro… Tempos em que tínhamos que lutar pelo respeito à arte e à liberdade de expressão, tempo de lutas pelo direto de um lugar de fala como se diz”, pontuou.
Na publicação, Augusto Nunes escreveu: “A sensatez recomenda que ameaças recíprocas fiquem nos palanques, que o tiroteio seja interrompido e que os três Poderes tratem de cumprir as normas estabelecidas pela Constituição. Venha de onde vier, golpe é coisa de cabeça estacionada no tempo das cavernas. Que triunfem a liberdade e a democracia”.
