Bonner e Renata são âncoras do Jornal Nacional.
Os jornalistas Renata Vasconcellos e William Bonner sempre destacam as notícias mais importantes do dia no Jornal Nacional. Como editor-chefe, o jornalista tem a função de definir o que vai e o que não vai ao ar no telejornal.
E na edição de sexta-feira (14), William Bonner e Renata Vasconcellos acabaram levando ao ar reportagens importantes. Política e saúde pública foram notícias no maior noticiário da TV brasileira. Um dos temas que foi abordado no Jornal Nacional foi a dengue. Os casos da doença cresceram em todo o país.
SAIBA MAIS! Renata, ao lado de Bonner, dá notícia ao vivo no Jornal Nacional que pode dar dor de cabeça nos brasileiros
Renata Vasconcellos foi a responsável por anunciar reportagens sobre os casos de dengue em alta no Brasil. “As mudanças climáticas estão provocando reflexos na saúde pública no Brasil”, destacou a âncora.
A reportagem ainda mostrou que os casos de dengue estão aumentando no sul do Brasil. O estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, teve a presença do mosquito Aedes Aegypti confirmada em 90% de suas cidades, sendo o maior índice já registrado.
As altas temperaturas tem contribuído para o crescimento. O aumento dos casos de dengue em diversos estados brasileiros é algo que preocupa.
A dengue pode matar, e para evitar disseminação da doença é preciso não deixar água parada. Verifique qualquer local em sua residência que possa armazenar água e se tornar um criadouro do mosquito que transmite a dengue.
INDIGNAÇÃO
No mesmo dia, Bonner e Renata também falaram de um tema que causa indignação. A jornalista informou sobre um caso revoltante de racismo.
“Mais um caso de racismo provoca indignação. A vítima é uma mulher à procura de emprego”, anunciou Renata Vasconcellos. Bonner em seguida, informou que o Jornal Nacional mostraria o que diz a lei sobre o caso ocorrido no Rio de Janeiro.
Renata Vasconcellos foi a responsável por anunciar a reportagem sobre o caso de racismo sofrido por Beatriz de Oliveira. A moça que foi vítima em uma loja da zona norte do Rio de Janeiro concedeu entrevista e lamentou o ocorrido. O homem que cometeu o crime é um comerciante chinês.
Beatriz e duas amigas foram à loja à procura de emprego. As amigas seriam aprovadas, porém a jovem devido à cor da pele, não.
Segundo ele, Beatriz tinha uma cor de pele abaixo do padrão. Após a reportagem sobre o caso, o maior noticiário do Brasil, explicou a diferença entre racismo e injúria racial.
Uma situação lamentável e inaceitável. Na legislação brasileira, o crime de racismo é regulado pela Lei nº 7716, de 1984, que tornou o racismo crime inafiançável. A injúria, que fere a honra, é um tipo de crime regulado pelo Código Penal.