A jornalista Renata Vasconcellos ficou comovida durante a cobertura da morte do ex-jogador Pelé, nesta quinta-feira (29). A apresentadora do Jornal Nacional até ficou sem palavras ao rasgar elogios ao atleta a respeito do modo como lidou com as diversas dificuldades que enfrentou em sua vida pessoal e profissional: “Era muito forte”, declarou ela.
Atriz expõe que Pelé a ajudou a lidar com morte de filha com doença rara
A âncora entrou ao vivo na Rede Globo pela primeira vez hoje durante a Sessão da Tarde e, a partir de então, continuou com os boletins a respeito da despedida do craque. A emissora carioca teve de mudar toda a programação rapidamente, cancelando as novelas O Rei do Gado e Mar do Sertão desta quinta.
Renata acabou se sentindo emocionada com uma reportagem feita pelo jornalista Guilherme Pereira, que ficou de plantão na frente do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. O repórter ressaltou o bom humor de Pelé durante todo o tempo em que permaneceu internado para tratar de uma infecção respiratória e reavaliar o tratamento de quimioterapia contra um câncer.
“O Pelé era muito forte e sempre enfrentou os desafios e as dificuldades com essa galhardia, com esse bom humor que a gente viu até os últimos dias. Nós falávamos agora pouco do apelido, que era…”, declarou Renata Vasconcellos, que acabou ficando sem palavras por conta de sua emoção no momento.
Ela teve de fazer uma breve pausa para continuar sua homenagem ao rei do futebol: “Era um nome que virou também adjetivo. Ser Pelé em alguma coisa é ser o melhor absoluto no que se faz”, concluiu a jornalista, que ainda chamou um depoimento de Hortência, a quem se referiu como “Pelé do basquete feminino”.
