O jornalista Felipe Kieling, que trabalha como correspondente internacional do Grupo Bandeirantes na Europa, foi constrangido ao vivo durante link diretamente do Reino Unido, em meio à cobertura do velório da Rainha Elizabeth II, que faleceu na quinta-feira (8). O repórter da Band foi abordado por um policial, que quis checar se, de fato, era um jornalista.
“Nesse momento chegou a polícia aqui, até desviei o olhar. […] Só faltava ser preso ao vivo”. brincou Felipe Kieling, em conversa com José Luiz Datena, durante o Brasil Urgente do último sábado (10). Dos estúdios da Band em São Paulo, Datena não perdeu a chance de brincar com o colega de trabalho. De acordo com ele, Felipe Kieling teria ficado pálido com a abordagem da polícia inglesa. “E se eles derem aquele tiro de ‘taser’ que eles costumam dar?!”, disse o apresentador, para assustar o repórter.
Após a abordagem, Felipe Kieling relatou que vários outros policiais se aproximaram do local onde fazia o link ao vivo, permanecendo de olho em todos os movimentos da equipe da Band. De acordo com ele, não haveria motivos para ficar intimidado, uma vez que apenas cumpria com as obrigações de seu trabalho.
Para comprovar realmente a veracidade de seu exercício profissional, Felipe Kieling mostrou a carteira de jornalista, que estava vencida. Por conta disso, precisou explicar ao policial que já havia realizado o pedido de renovação. Além disso, o profissional contratado da Band exibiu o seu perfil no Instagram, com mais de 80 mil seguidores, além de uma selfie tirada com David Beckmann, momento que o policial inglês esboçou um leve sorriso em seu rosto.
