Madeleine morreu mesmo em “Pantanal?”
No capítulo do último sábado (21), foi ao ar a queda do avião onde estava Madeleine (Karine Teles) em “Pantanal”. A dondoca, que estava na sarjeta, decidiu ir atrás de José Leôncio (Marcos Palmeira) para lutar pelo amor do pecuarista.
Porém com o mau tempo, mesmo sendo avisada por Ari (Cláudio Galvan), a mimada quis embarcar. Firmino (Pierre Santos) aceitou o trabalho e também sofreu o acidente trágico ao lado da filha de Mariana (Selma Egrei).
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Os moradores das planícies alagadas vão procurar algum sinal de vida da caçula dos Novaes na mata no capítulo da próxima segunda-feira (23). Após uma semana de buscas, os destroços da aeronave serão encontrados, mas sem nenhum corpo por perto.
Nas cenas previstas para irem ao ar na terça-feira (24), José Leôncio terá um pesadelo com a ex-companheira. No delírio, o protagonista de “Pantanal”, enxergará a loira pedindo ajuda para ir embora da região, como se estivesse presa ali para sempre. O personagem de Marcos Palmeira ficará apavorado com o sonho.
DESFECHO DE MADELEINE
Na sinopse original escrita por Benedito Ruy Barbosa em 1990, o fim trágico de Madeleine não estava previsto. O roteiro indicava que a personagem sofreria um acidente a caminho do Pantanal, mas ela sobreviveria e seria cuidada pelo Velho do Rio, interpretado por Cláudio Marzo na época.
Em contato com a natureza e com o místico, a dondoca se tornaria uma pantaneira raiz e passaria a defender a região. A morte foi a solução encontrada pelo autor para a saída de Ítala Nandi, que interpretou a carioca na primeira versão da novela.
Na época, a atriz pediu para deixar o elenco de “Pantanal”, para assumir projetos pessoais e deixou o novelista veterano furioso. O autor do remake, Bruno Luperi já escreveu a novela toda e entregou à produção.
De acordo com o Notícias da TV, não há nenhuma cena da mãe de Jove viva nos capítulos entregues. Mas, como a trama só termina em outubro, o escritor terá tempo hábil para mudar algo se quiser.
Apesar do apelo do público, que gostaria de ver um desfecho diferente para a personagem de Karine Teles, Bruno Luperi preferiu manter o final que o avô precisou escrever em 1990. Pelo menos por enquanto. Vamos aguardar!