Nesta última quarta-feira (03), a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro rebateu as acusações do influencer Bruno Krupp. O modelo relatou que sofreu “maus-tratos” no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, após atropelar e matar um rapaz de 16 anos que estava com sua mãe.
“A direção do Hospital Municipal Lourenço Jorge informa que o paciente Bruno Krupp foi atendido na noite de sábado após acidente de trânsito, passou por todos os cuidados e exames indicados, inclusive tomografia computadorizada, e teve alta no domingo, após ser liberado pelos médicos das especialidades que o atenderam”, dizia a nota divulgada pelo EM OFF.
Ainda de acordo com a Secretaria, Bruno Krupp demonstrou vontade de ir embora. “Em diversos momentos durante o atendimento, o paciente expressou desejo de deixar a unidade e ir a um hospital da rede particular, porém não houve solicitação de transferência, o que, nesses casos, deve ser providenciada pela família junto ao plano de saúde. Bruno teve alta e deixou a unidade por meios próprios”.
+ Pantanal: Globo altera final e personagem terá desfecho diferente da versão original
As acusações de Bruno Krupp contra a unidade de saúde foram feitas nas redes sociais do modelo que publicou: “Ninguém me atendia [no hospital]. Eu estava morrendo no hospital, os empregados me tratando mal, batendo com a maca no corredor, me chamando de assassino, como se eu tivesse feito alguma coisa errada. Eu não bebi, eu não usei drogas, eu não fiz nada, foi um acidente”.
Na semana passada, dia 27 de julho, Bruno Krupp havia sido parado em uma blitz da Lei Seca. Na ocasião, o influenciador digital foi multado por estar sem habilitação, ter se recusado a soprar o bafômetro, além de conduzir veículo sem placa.
De acordo com a lei, Bruno Krupp teria 15 dias para sanar os problemas do veículo, no caso, a colocação de placa. No entanto, três dias depois, no sábado (30), o modelo voltou a circular com a moto e atropelou e matou o adolescente João Gabriel Cardim Guimarães, de 16 anos.
