Carlos Alberto dá declaração bomba sobre futuro de A Praça é Nossa no SBT
O veterano apresentador Carlos Alberto de Nóbrega, aos 86, ainda está à frente do humorístico ‘A Praça é Nossa’, no SBT.
Palco de diversos comediantes do cenário nacional, Carlos Alberto lançou carreiras e tirou muitas do ostracismo durante os 35 anos que está no ar com o programa.
Há algum tempo, Carlos Alberto de Nóbrega surpreendeu a todos ao dar uma declaração bombástica sobre ‘A Praça é Nossa’ e seu futuro.
Em conversa ao ‘Flow Podcast’, Carlos Alberto foi instigado pelo apresentador ao falar do formato utilizado em ‘A Praça é Nossa’, de que não havia nada igual quando foi criado pelo pai do apresentador, Manuel de Nóbrega (1913-1976).
Neste momento, Carlos Alberto confessou: “Aquele meu humor de ‘A Praça é Nossa’ está acabando. O humor da Praça tá nos últimos suspiros.”, se abriu o contratado do SBT.
E ainda completou do por que disso: “É uma vida! Foram 35 anos comigo e 14 anos com meu pai apresentando”, relembrou ele sobre o mesmo formato usado na ‘Praça da Alegria’, que Manuel de Nóbrega apresentou até seu falecimento, em 1976, na Globo.
Carlos Alberto acredita que o tipo de humor usado na ‘Praça é Nossa’ está com os dias contados, devido ao tipo de humor que está sendo usado na atualidade. Formatos mais clássicos com bordões e personagens pitorescos estão caindo em desuso, dado em vista com o fim do ‘Zorra’, da Globo, mais recentemente.
Desabafo
No bate-papo, Carlos Alberto relembrou que Miéle (1938-2015) comandou ‘A Praça da Alegria’ após o falecimento do seu pai. Vale destacar que o contratado de Silvio Santos foi redator de programas como ‘Os Trapalhões’ e só teve sua oportunidade de perpetuar o legado de seu pai em 1987, na Band.
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Logo em seguida, poucos meses depois, foi convidado por Silvio Samtos para levar a ‘Praça’ para o SBT, onde ele está até hoje. Carlos Alberto ainda desabafou sobre o que sente do programa: “Eu tenho ciúmes da Praça. Eu tenho certeza que o que eu sinto pela Praça é Nossa não é uma coisa normal”, se abriu o veterano.
E concluiu sobre o motivo disto: “Eu botei na cabeça que, enquanto existir a Praça, vão se lembrar do meu pai, que já morreu há 46 anos. E eu não quero que ele seja esquecido, porque ele foi uma pessoa muito importante no rádio, na televisão […] meu pai amava muito a Praça.”, revelou o veterano do banco mais famoso do Brasil.
