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Trabalhadores por aplicativo explodem de vez com as plataformas; como anda a regulamentação da profissão?


Motorista utilizando aplicativo de navegação (Imagem Reprodução Internet)

Os condutores de aplicativos e os serviços de entrega de refeições representam uma revolução na maneira como nos movemos e nos alimentamos. Estes trabalhadores por aplicativo, muitas vezes autônomos, utilizam plataformas digitais para se conectar a passageiros ou clientes, proporcionando conveniência e flexibilidade.

Essa indústria se tornou uma parte essencial da vida nas cidades modernas, oferecendo transporte seguro e entregas de comida à porta com um simples toque no smartphone. No entanto, a regulamentação desse grupo de profissionais tem sido motivo de controvérsia, e os trabalhadores por aplicativo estão indignados com as condições impostas pelas plataformas. Leia mais sobre esse tópico no texto a seguir.

O Uber e o iFood são dois exemplos notáveis da revolução digital que ocorreu nos setores de transporte e entrega de alimentos, transformando a maneira como as pessoas se locomovem e se alimentam.

O Uber introduziu uma nova forma de mobilidade urbana, conectando motoristas particulares a passageiros por meio de um aplicativo de smartphone. Isso proporcionou uma alternativa conveniente e acessível aos táxis tradicionais. Além disso, a empresa trouxe maior transparência ao processo, permitindo que os passageiros visualizem a identidade e as avaliações dos trabalhadores por aplicativo, bem como os preços com antecedência. Esse serviço de compartilhamento de caronas desencadeou debates sobre regulamentação e transformou a indústria de transporte em muitos lugares ao redor do mundo.

Trabalhadores por aplicativo pedem regulamentação

Motorista de aplicativo (imagem Reprodução Internet)
Motorista de aplicativo (imagem Reprodução Internet)

Por outro lado, o iFood inovou na indústria de alimentação, criando uma plataforma de entrega de alimentos sob demanda. Os clientes podem escolher entre uma variedade de restaurantes e tipos de culinária, fazer pedidos pelo aplicativo e receber as refeições em suas residências.

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Entretanto, em meio a essa evolução tecnológica e conveniência no transporte e na entrega de comida, surgiu um debate recente sobre a regulamentação dos profissionais que trabalham nessas plataformas, uma vez que atuam como prestadores de serviços autônomos dentro delas.

Recentemente, as negociações entre os profissionais e as empresas não chegaram a um acordo. Agora, as empresas têm até o dia 12 do próximo mês para apresentar uma nova proposta de regulamentação para essa categoria.

As condições oferecidas pela Amobitec e MID foram consideradas inaceitáveis e desrespeitosas pelos representantes dos trabalhadores por aplicativo. A primeira empresa propôs ganhos por hora de R$ 21,22 para motoristas de transporte e R$ 12 para entregadores, respectivamente. Enquanto isso, a segunda sugeriu ganhos por hora de R$ 17, R$ 11 e R$ 7, com essa última oferta destinada aos entregadores que utilizam bicicleta.

No tocante às reuniões anteriores, na última ocorrida em julho, a bancada trabalhista propôs um valor de R$ 40 por hora on-line no aplicativo. Portanto, os profissionais da categoria terão que esperar até o dia 12 de setembro para a apresentação de uma nova proposta. Caso não haja acordo, há rumores de que a classe trabalhadora poderá realizar uma paralisação nacional.

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Aaron Tura

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