A verdade sobre a cobrança do PIX que está tirando o sono dos correntistas da Caixa

Saiba a verdade sobre a cobrança do PIX

O PIX em pouco tempo se tornou o maior sucesso entre os brasileiros. O mesmo é usado diariamente por milhões de pessoas devido a sua praticidade e rapidez.

Porém, a Caixa Econômica Federal decidiu que irá cobrar uma tarifa pelo uso do PIX para alguns usuários.

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O banco havia comunicado que a partir do dia 19 de julho iria cobrar as tarifas sobre transferências por meio do PIX para empresas que são clientes do banco. Nada mudaria para quem é MEIs (Microempreendedores Individuais). Este público seguiria isento de taxas.

Porém, o um anúncio circulou nas redes sociais afirmando que o PIX seria cobrado para todos os públicos. Conforme informações esclarecidas pela Caixa Econômica Federal e divulgadas pelo portal G1, a informação é inverídica.

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O que acontece é que a Caixa irá cobrar taxas pela realização do PIX apenas para empresas. Essa medida já estava prevista pelo Banco Central desde o lançamento do novo meio de pagamentos em 2020.

Acontece que a Caixa não havia adotado essa medida até então. Após a repercussão negativa da medida, o presidente Lula solicitou que o banco não cobrasse a transação, e como resultado, a estatal decidiu conceder um prazo aos clientes antes de iniciar a cobrança das taxas.

FAKE NEWS?

Embora possa se basear em elementos verídicos, distorce a realidade com o intuito de causar alarme na população, ou seja, trata-se de uma fake news.

Outro aspecto relevante a ser pontuado é que a Caixa jamais anunciou que cobraria pelo uso de transferências entre pessoas físicas.

Sendo assim, o serviço de pagamento continuará sendo gratuito para toda a população brasileira. A taxação será aplicada somente para transações realizadas entre empresas.

É importante ressaltar que outros bancos já adotam essa cobrança para transações empresariais, como é o caso do Itaú, por exemplo. Conforme a legislação, os Microempreendedores Individuais (MEIs) estão isentos dessa cobrança.

Ocorre que um alarde dessa magnitude acaba gerando um desconforto nos usuários do sistema e repercutindo negativamente ao Governo Lula. Portanto, até a última atualização o novo meio de pagamento continua sendo gratuito na Caixa Econômica Federal.